STJ suspende ação de Rose Miriam por união estável com Gugu Liberato

Decisão do STJ parte após um pedido de Thiago Salvático, homem que afirma ter vivido uma união estável com Gugu Liberato

atualizado 29/06/2023 12:36

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Gugu Liberato beijando Rose Míriam Arquivo pessoal Rose Miriam

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) atendeu, nesta quinta-feira (29/6), um pedido feito por Thiago Salvático, chef de cozinha que afirma ter vivido um relacionamento duradouro com Gugu Liberato, e suspendeu a ação de Rose Miriam di Matteo pelo reconhecimento de união estável com o famoso.

No documento, publicado no Diário da Justiça Eletrônico, a ministra Nancy Andrighi pontuou: “A ação de reconhecimento de união estável proposta pelo requerente [Salvático] foi julgada extinta sem resolução de mérito antes mesmo da citação dos réus”.

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Em seu Instagram, Thiago Salvático publicou uma homenagem a Gugu. "Eterna saudade, Toninho".

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Gugu Liberato e Thiago Salvático

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Thiago Salvático fez uma homenagem a Gugu, que completaria 62 anos

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Gugu Liberato e Thiago Salvático

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Gugu Liberato e Thiago Salvático

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Ela ainda cita a ação de Rose Miriam: “[Enquanto] a ação de reconhecimento de união estável proposta pela requerida [Rose Miriam] em face da mesma pessoa está em fase procedimental bastante avançada”.

O documento aponta que o descompasso citado pela ministra seria prejudicial para Thiago Salvático. A decisão cabe recurso.

Com a decisão do STJ, a audiência da ação movida por Rose Mirim, que seria na próxima segunda-feira (3/7), não vai mais acontecer. Salvático, por sua vez, deve apresentar em 48 horas documentos que mostrem o andamento da ação de união estável com Gugu.

Salvático e Gugu

No último dia 23, o Tribunal de Justiça de São Paulo mudou a decisão sobre o pedido de reconhecimento de união estável de Thiago Salvático e Gugu. Em um primeiro momento, o órgão anulou a ação e declarou que os dois não eram um casal. O processo, no entanto, voltou à primeira instância.

Conforme publicado no Diário Oficial, o desembargador Galdino Toledo Júnior determinou que a família do apresentador, que morreu em 2019, seja citada no processo e, assim, respondam ao recurso apresentado pelo chef.

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