Público se rende à Mangueira e “faz outra” Escola de Samba na Avenida

No final do desfile da Mangueira, o público que estava próximo ao Sambódromo, invadiu o circuito para sambar ao som da escola de Samba

atualizado 20/02/2023 5:59

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Imagem colorida do desfile da Mangueira no Carnaval do Rio de Janeiro - Metrópoles Reprodução

A Mangueira fechou o Carnaval do Rio de Janeiro em alto estilo e surgiu, de acordo com a internet, como uma das favoritas ao título do desfile. A empolgação do público que compareceu ao Sambódromo foi tanta que muitas pessoas desceram para a Avenida para sambar ao som da Escola de Samba.

Com um enredo voltado ao protagonismo feminino e abordando temas como racismo e preconceito religioso, o tema As Áfricas que a Bahia Canta encantou e fechou a noite de desfiles com chave de ouro. Em vídeos e imagens que rodam as redes sociais, mostram o público entrando no circuito e curtindo o fim da passagem da Mangueira. Confira.

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Mangueira fecha noite de desfiles com enredo voltado ao protagonismo feminino

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Paolla Oliveira é exaltada na web após desfile pela Grande Rio

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Com sequelas de um AVC sofrido em 2017, o músico de 64 anos esteve no carro alegórico da agremiação, sentado em um trono com um machado na mão e fez bonito na Avenida. O enredo da Escola de Samba foi "Lugares de Arlindo"

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A Império Serrano voltou ao Grupo Especial do Carnaval do Rio de Janeiro e emocionou os amantes do samba ao homenagear Arlindo Cruz

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A primeira noite de desfiles do Rio de Janeiro foi encerrada com a Estação Primeira da Mangueira. Com o enredo intitulado como As Áfricas que a Bahia Canta, a agremiação verde e rosa destacou o protagonismo feminino e abordou questões como racismo e preconceito religioso. Os fogos de artifício coloriram o céu da Cidade Maravilhosa e colocaram a escola como favorita ao título.

Os carnavalescos da Mangueira definiram o enredo da escola: “A Mangueira presta uma homenagem aos cortejos negros do Carnaval da Bahia, mostrando como a população negra baiana conseguiu, ao longo de mais de 150 anos, através da alegria, discutir as mazelas sociais, o preconceito religioso e dar valor à sua arte ancestral”, disse Guilherme Estevão. “E toda essa história com a mulher preta como protagonista, seja ela como Rainha, mãe de santa, deusa do ébano ou a grande voz do axé”, completou Annik Salmon.

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