Palmirinha morreu longe de seu grande amor e chorava ao falar do amado

Palmirinha morreu nesse domingo (7/5), aos 91 anos. Ela partiu com um amor mal resolvido, e chorava ao lembrar de Osvaldo

atualizado 08/05/2023 16:51

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Foto colorida de Palmirinha Onofre de blusa branca - Metrópoles Divulgação

Palmirinha Onofre, a avó mais querida do Brasil que morreu nesse domingo (7/5) aos 91 anos, partiu sem encerrar sua história com um grande amor. Osvaldo, inclusive, fazia com que a culinarista chorasse quando lembrava de sua grande paixão, que pode ser classificada como uma verdadeira história de novela.

A história de amor de Palmirinha e Osvaldo começou em Bauru, em São Paulo. Eles se conheceram na praça da cidade e chegaram a ficar noivos. Uma falcatrua do rapaz, no entanto, colocou um fim na relação.

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Ana Maria Braga recebe Palmirinha no seu programa

Globo/João Cotta

Ele viajaria para São Paulo para tratar de negócios, e pediu que a amada não saísse de casa no sábado. Ansiosa para experimentar uma roupa nova, Vovó Palmirinha foi passear com uma amiga, mas deu de cara com o rapaz.

“Ele devolveu nossos livros e fotos todos na época. Ele queria me testar, para ver se eu era fiel”, contou a veterana em conversa com Fefito, colunista do UOL.

Osvaldo, que tinha um “jeitinho Tony Ramos” — baixinho e cabeludo — de ser, desapareceu após o término e só reapareceu no dia do casamento da apresentadora. Ela conta que o viu chorando no fundo da igreja, mas o rapaz não interrompeu a união para “resgatar” a amada:

“Quando fui casar, ele estava no fundo da igreja. Meu irmão que me levou ao altar, já que pai já havia falecido. Osvaldo estava lá atrás. Olhei ele estava de braços cruzados, cabisbaixo, e vi as lágrimas descendo no rosto dele.”

O colunista afirma que Palmirinha chorou enquanto falava sobre a tristeza do ex: “Achei que ele ia pedir para parar o casamento, mas ele só ficou triste. E nunca mais eu o vi pessoalmente, conversar.”

A última vez que a cozinheira viu Osvaldo foi em Bauru, local onde os dois se conheceram. “Quando minha mãe morreu, fui a Bauru para o velório. Passei em frente a uma sapataria e ele estava lá. Pedi para o motorista dar a volta para revê-lo, mas quando passei na frente de novo ele já não estava mais lá”, finalizou.

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