O Lado Bom de Ser Traída mistura (muito) sexo e suspense, diz diretor

O diretor Diego Freitas conversou com o Metrópoles sobre o suspense erótico O Lado Bom de Ser Traída

atualizado 24/10/2023 18:01

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Uma mulher de cabelo comprido e castanho abraçada com um homem sem camisa - Metrópoles Juliana Cerdeira/Netflix

A mistura de suspense e erotismo é recorrente no cinema: talvez uma das cenas mais famosos das telonas, seja a cruzada de perna de Catherine Tramell (Sharon Stone) em Instinto Selvagem (1992) – um clássico do gênero. Trinta e um anos depois, nesta quarta-feira (25/10), a Netflix lança O Lado Bom de Ser Traída, filme nacional que aborda thriller e sexo… e uma pitada de comédia.

O filme, protagonizado por Giovanna Lancellotti e Leandro Lima, é uma adaptação do livro homônimo de Sue Hecker. Babi descobre ser traída e muda de vida com Marco, um juiz sexy e cheio de segredos.

“É um suspense erótico. O primeiro é o gênero-mãe, mas aí adicionamos o erotismo, o romance, o drama. O nosso ainda tem um couquinho de comédia, que fica a cargo da maravilhosa Camilla de Lucas”, conta Diego Freitas (Depois do Universo), diretor da produção.

O sexo, em O Lado Bom de Ser Traída, não surge apenas como uma ferramenta de marketing – mesmo que “as cenas quentes” sejam um dos principais aspectos do longa na divulgação promovida pela Netflix. O lado erótico do thriller é uma linguagem para o desenrolar da trama.

Homem sentado na cama enquanto um homem e uma mulher estão pelados - Metrópoles
Diego Freitas reforça que as cenas de sexo são importantes para a trama de O Lado Bom de Ser Traída

“É a adaptação de um livro, então, a gente se preocupou em trazer a essência dessa história para um número maior de pessoas. Mas, é importante o pessoal se atentar que é um produto novo, porque literatura e cinema são muito diferentes”, pontua Diego.

Mas… como foi gravar cenas sensuais tão quentes e explícitas? O diretor revela que, por incrível que pareça, não foi tão difícil. A produção se beneficiou da amizade entre Giovanna Lancellotti e Leandro Lima e também da dedicação de todos os envolvidos.

“Foi um set de muito respeito, amizade e compromisso. Estávamos focados em fazer cenas de sexo muito bonitas”, revela o cineasta. A segurança nas gravações também era garantida por Maria Silva, a coordenadora de intimidade. “Eles ensaiavam a coreografia, respeitavam os limites e utilizaram diversos recursos de proteção”, completa.

Do Brasil para o Mundo

O Lado Bom de Ser Traída, no que depender do diretor, pode seguir a trajetória de outras produções nacionais e chegar aos mercados internacionais da Netflix. Exemplos desse “sucesso” são a série Sintonia e o longa-metragem Tudo Bem no Natal que Vem.

Uma mulher alta negra conversando com outra mulher - Metrópoles
Além das cenas de sexo, novo longa da Netflix explora a comédia

“A gente tem uma história que traz nossas características brasileiras. O filme se passa em São Paulo, que é uma grande cidade, mas a gente toca em temas universais, como a descoberta do prazer e traição”, avaliar Diego Freitas.

A expectativa do diretor é, portanto, explorar novos mercados. “O Lado Bom de Ser Traída tem potencial de encantar corações e mentes mundo afora e mostrar que a produção brasileira é supercompetitiva nos territórios internacionais”, conclui.

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