Coragem é uma palavra que norteia a vida e a carreira de Zélia Duncan. A compositora é aquele tipo de artista que faz e canta o que quer, quando quer. Isso se dá desde o início dos anos 1990, quando o timbre inconfundível da cantora foi amplificado pelo sucesso de Catedral. E isso fica evidente no seu novo show, Sem Tirar Os Olhos do Mundo, apresentado no Rio de Janeiro, na noite da última quarta-feira (2/8), abrindo os festejos pelo aniversário do Teatro Riachuelo, no Centro da cidade.
O roteiro do show é costurado pelas canções do mais recente álbum da artista, Pelespírito, gestado nos primeiros anos da pandemia, e “Sortimento”, que ganhou edição em vinil em razão dos seus 20 anos. E os dois trabalhos, separados por duas décadas, conversam (e muito), num roteiro em que a relação da artista com o tempo e com a própria vida dão as tônicas.
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