Sambista Daniel Júnior morre, aos 79 anos, em Brasília

Daniel Júnior estava com a saúde debilitada desde abril, quando sofreu dois AVCs e foi internado na UTI de um hospital da Asa Sul

atualizado 08/05/2023 10:19

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Referência em samba e MPB na capital federal, o músico e compositor Daniel Júnior morreu nesse domingo (7/5), aos 79 anos, em um hospital da Asa Sul, após uma parada cardiorrespiratória. Ele estava internado desde abril, quando sofreu dois acidentes vasculares cerebrais (AVCs).

Na semana passada, a família do artista chegou a iniciar uma campanha para arrecadar fundos para o seu tratamento.

Carioca do bairro de Jacarepaguá, Daniel Júnior chegou em Brasília para ficar em 1979. Se apresentou em inúmeros bares da capital,  principalmente, no Otelo, da 309 Norte. Ao longo da carreira, tocou com artistas como Ruy Maurity, Elza Soares, Eliana Pitman, Altamiro Carrilho, Roberto Ribeiro, entre outros.

Nas redes sociais, a cantora Cássia Portugal, aniga e parceira musical de Daniel Júnior, lamentou a partida do músico.

“Daniel sempre foi assim: alegria, amorosidade, simplicidade, talento, generosidade, pureza, disposição, lealdade, e seria interminável a lista de todas as suas virtudes. Tive a honra, o privilégio de tê-lo como amigo, parceiro, mestre! Não tenho fotos boas ao seu lado. Mas juntos fizemos 6 filhos-canções e são canções que sempre me comovem muito. Sou grata. Imensamente grata”, escreveu Cássia.

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Daniel Júnior

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Artista morreu as 79 anos

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Artista tinha sofrido dois AVCs

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“Temos histórias engraçadas e doces momentos… Por isso dói vê-lo seguir. Dói imaginar que não estará mais aqui em casa, com seu violão, tomando mingau de aveia e inventando arte junto comigo”, concluiu a cantora.

AVC

Segundo Danielle Junior, filha do músico, o primeiro AVC de Daniel Júnior aconteceu no dia 10 de abril. “Ele melhorou um dia depois, mas sofreu o segundo AVC, que foi hemorrágico. Precisou ser entubado e sofreu duas paradas cardíacas no processo, então foi mandado para a UTI”, explica.

Por conta da doença, Daniel ficou com algumas sequelas como a perda de voz e a paralisia do lado direito do corpo. De acordo com a família, o arista também só contava com 5% do coração funcionando.

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