O Hungria Hip Hop nasceu em Brasília, conquistou o nosso quadradinho e expandiu o seu sucesso para o resto do Brasil. Com uma carreira consolidada, o rapper foi convidado para tocar no Rise Fighting Championship, um dos maiores eventos de MMA de Portugal, que será realizado no dia 1º de abril. Além do evento internacional, o cantor está preparando o primeiro DVD de sua trajetória na música.
Ao Metrópoles, Hungria explicou que pretende investir em uma carreira internacional, mas sem esquecer de sua terra natal. O cantor chega a Porto, de Portugal, para um show exclusivo na atração esportiva.
“A gente vai conquistando espaços e, claro, que o sonho é sempre ir além! Não posso perder o foco no Brasil, pois o mercado está muito dinâmico e sempre cheio de novidades. Mas tenho pretensões internacionais. Já fiz uma primeira excursão para Europa e agora volto para um show exclusivo”, declarou.
Sobre o show no RFC, o cantor não esconde a sua empolgação e a ansiedade. “Fico feliz por ter sido convidado para o evento! Considero especial também romper fronteiras. Estou muito entusiasmado com essa apresentação”, explicou o rapper.
Além da música, o cantor é apaixonado por lutas e acompanha o esporte. Enquanto Hungria dá show com o microfone na mão, o brasileiro Alex Cowboy entra no octógono para enfrentar o irlandês Kiefer Crosbie.
“A sensação é de que estamos caminhando na direção certa. Muito trabalho, dedicação e muita vontade de acertar! Vou para um evento que une música e esporte … tudo de bom”, explicou.
Primeiro DVD da carreira
Com inúmeros sucessos em sua trajetória, Hungria Hip Hop viverá a experiência de gravar um DVD pela primeira vez. Com um projeto já em estudo, o rapper explicou que ainda está “analisando todos os fatores para realização” do projeto.
Durante a sua carreira, o rapper firmou parcerias com diversos cantores e ritmos diferentes. O cantor esteve ao lado de outros artistas, como Gusttavo Lima, Marcelo Falcão, Lucas Lucco, Claudia Leitte, Alok e muito mais. Sobre essa diferença de gêneros, Hungria celebra a diversidade.
“Eu não me limito em relação às parcerias! Ouço todos os gêneros no meu dia a dia. Faz parte da minha verdade esse ecletismo! Então, tenha certeza que esse mix de coisas e ritmos diferentes sempre estará presente na minha carreira”, disse, acrescentando que tem muitas expectativas e ideias para a produção.
Trajetória na música
Apesar de já ter uma carreira de bastante sucesso na música, Hungria Hip Hop não se acomodou. O cantor revelou que ainda mantém o foco para continuar criando e levando novas produções, como o primeiro DVD, para seus fãs.
“Tenho a consciência de que preciso me reinventar sempre para manter essa consolação. Não posso achar que está tudo resolvido e daí perder o foco em sempre trazer novidades e manter uma boa qualidade no que faço, ou pelo menos tento trazer. Então, acho que meu maior sonho é sempre ter inspiração para realizar isso da melhor forma possível para meu público”, declarou Gustavo.
Sobre o seu 2023, o rapper explica que ainda tem a fazer e ter novas experiências. “Quero trabalhar muito, trazer novas experiências para meu trabalho e lutar, ainda mais, pela minha carreira. Me propus a isso como opção de vida e acho que consigo ser feliz com meu trabalho, meu público, minha família e amigos. Quero trabalhar muito e dar minhas curtidas também , claro”, completou, aos risos.
Relação com Brasília
Na última sexta-feira (24/3), Hungria Hip Hop gravou, em Brasília, a música Quem é o Boss, ao lado da Tribo da Periferia, outro grupo de rap que também nasceu na capital federal. Em cinco dias, o clipe da canção já foi visto mais de 1 milhão de vezes e chegou à lista dos vídeos mais em alta do YouTube.
” Minha relação com a Tribo é antiga. Estávamos um pouco distantes mas nos conectamos novamente e isso tem sido muito legal. Acho que quando nos juntamos sempre rola coisa boa! Tenho muita expectativa com esse som e com outros que possam vir em parceria com eles”, completou.
Por fim, o cantor exaltou a cidade em que nasceu.”Brasília é meu berço! Sou apaixonado pela minha quebrada, me sinto bem em casa. Brasília é tudo de bom e mais um pouco”, encerrou.
