Juiz afirma que Ludmilla só tem fama internacional por erro no Hino

Alexandre Mesquita, titular da 1ª Vara Empresarial do TJRJ, citou erro de Ludmilla no Hino Nacional ao negar um pedido da defesa da artista

atualizado 08/12/2023 15:36

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Foto colorida de Ludmilla no GP do Brasil de Fórmula 1 - Metrópoles Reprodução/Instagram

O juiz Alexandre Mesquita, titular da 1ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), questionou o talento da cantora Ludmilla ao negar um pedido da artista para que um processo de plágio passe a tramitar em segredo de Justiça, por conter “dados pessoais”.

De acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, a equipe de defesa de Ludmilla alega que a voz de Maldivas merece ter resguardado sua intimidade, solicitando o segredo de Justiça. Em certo trecho, os advogados citam que a cantora se tornou “reconhecida internacionalmente pelo seu trabalho na indústria musical”.

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Ludmilla Oliveira da Silva, de 26 anos, é cantora, compositora, atriz e empresária brasileira. Natural de Duque de Caxias, cidade da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, a jovem se tornou fenômeno nacional quando ainda tinha 19 anos. Hoje, a funkeira é uma das cantoras mais ouvidas no Brasil

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Abandonada pelo pai quando ainda era recém-nascida, Ludmilla foi criada pela mãe com a ajuda da avó, do tio e do ex-padrasto. A jovem tem dois meios-irmãos Luane Oliveira Alves, de 24 anos, e Yuri Oliveira dos Santos, de 16 anos

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De origem humilde, Ludmilla descobriu o talento para música aos 8 anos, enquanto cantava em encontros da família. Ao perceber o dom da menina, o ex-padrasto a chamou para integrar o grupo de pagode que mantinha à época. Desde então, a jovem nunca mais parou de cantar e decidiu seguir carreira na música

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Em 2012, Ludmilla criou um canal no YouTube para dividir com seguidores canções autorais e covers. Apresentando-se como MC Beyoncé, em homenagem à cantora americana, Ludmilla fez sucesso na plataforma de vídeo com a canção Fala Mal de Mim, o que lhe rendeu diversos convites para se apresentar em bailes funk no Rio

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Ludmilla

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Em 2014, Ludmilla assinou contrato com a gravadora Warner e lançou os singles Te Ensinei Certin, Sem Querer e Hoje, que a colocou nas paradas de sucesso

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Em 2015, foi indicada pela primeira vez ao prêmio Melhores do Ano do Domingão do Faustão e saiu vitoriosa com a canção Hoje

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Após lançar o disco A Danada Sou Eu, em 2016, a funkeira foi indicada ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa

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E não parou por ai! Ludmilla também ganhou duas vezes na categoria Melhor Cantora do prêmio Multishow de Música Brasileira, se tornando a primeira negra a conquistar o troféu em mais de 25 anos da premiação, e indicada quatro vezes ao MTV Europe Music Award para Melhor Artista Brasileiro

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Durante a carreira, Ludmilla já cantou ao lado de grandes nomes da música brasileira, como Gusttavo Lima, Anitta, Alcione e Marília Mendonça, por exemplo

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Assumidamente bisexual, Ludmilla é casada com a dançarina Brunna Gonçalves, integrante da equipe do balé da funkeira

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No showbusiness, Ludmilla também se envolveu em polêmicas. Uma das maiores, inclusive, foi com a cantora Anitta devido a um feat conturbado. Depois do lançamento da música Onda Diferente, hit das duas com o rapper norte-americano Snoop Dogg, Ludmilla, que compôs a canção, não teria gostado de ver o nome da intérprete de Girl From Rio creditado como compositora

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Em 2016, Ludmilla processou a socialite Val Marchiori após a mulher proferir comentário racista contra ela. Na ocasião, Val disse que o cabelo da cantora "parecia um Bombril". Marchiori foi condenada a pagar indenização de R$ 10 mil

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Ludmilla

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O magistrado, no entanto, negou o pedido e questionou a fama da cantora, relembrando o suposto erro de Ludmilla ao interpretar o Hino Nacional no GP de Fórmula 1, em São Paulo, no mês passado. A artista alegou uma falha técnica ao se defender das críticas que recebeu.

“De fato, a 1ª ré é reconhecida internacionalmente, mas não pelo seu suposto talento, mas pelo fato de que conseguiu esquecer a letra do Hino Nacional na abertura do Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, o que repercutiu na imprensa internacional”, disparou o magistrado, ainda segundo o colunista.

“Entretanto, se é, como alega, reconhecida internacionalmente, não há nos autos nenhum dado protegido pelo direito constitucional à intimidade, razão pela qual indefiro o requerimento”, finaliza. Na justificativa, o juiz anexou a matéria do portal BNN Breaking, de Hong Kong, na China, que destaca o caso do Hino Nacional.

O processo em questão trata-se de um suposto plágio na música Essa é a Minha Tara, de Reynaldo Veríssimo, nas músicas Vem Amor Bate e Não Para e Vem Amor, sucessos de Ludmilla.

Ludmilla é processada por suposto plágio em hit de sucesso: entenda

O Metrópoles tenta contato com a assessoria de Ludmilla, mas não obteve resposta até a publicação desta matéria. O espaço segue aberto para atualização.

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