Brasília recebe mostra de arte digital gratuita no Museu Nacional

A mostra de arte digital e multimídia reúne obras que falam sobre as resistências dos povos originários, negros e periféricos

atualizado 03/07/2023 16:24

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Imagem colorida de homens negros - Metrópoles Reprodução/Coletivo Coletores

A partir de 13 de julho, Brasília recebe a mostra de arte digital e multimídia do Coletivo Coletores, Signos de Resistência, Bordas da Memória, criada por Toni Baptiste e Flávio Camargo. A exposição, com entrada gratuita, vai ficar na Galeria Principal do Museu Nacional da República até 10 de setembro.

Com mais de 250 obras, dentre elas 50 inéditas, a exposição pretende lançar um olhar à história e às contradições da construção do Brasil ao recontar a história do país a partir de suas memórias apagadas e de suas contradições hegemônicas.

“O conjunto de obras trará destaque para ícones e territórios do Brasil que foram apagados ou esquecidos, a exemplo da figura de Tebas, primeiro arquiteto negro do país, e ainda a história por trás das Igrejas dos Homens Pretos e de diferentes líderes sociais que foram perseguidos ou assassinados e se tornaram símbolos nacionais e internacionais na luta pela igualdade racial, pelos direitos humanos e pela vida”, explica a curadora Aline Ambrósio.

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Pujança Editada (2020). Fotografia a partir de intervenção urbana digital com videomapping sobre o Monumento do Borba Gato

Reprodução/Coletivo Coletores
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Série bandanas - Bandana Sangue Paulista Reinauguração do CAU-SP - 2022 São Paulo SP

Reprodução/Coletivo Coletores
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Coletivo Coletores. Resista! (2014), fotografia a partir de intervenção urbana digital com videomapping na comunidade Vila Flávia, São Mateus, São Paulo. Resista! (2014), fotografia a partir de intervenção urbana digital com videomapping na comunidade Vila Flávia, São Mateus, São Paulo

Reprodução/Coletivo Coletores
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Refundação (2020 - 2023). Vídeo instalação a partir de intervenção urbana digital com vídeo mapping sobre o Monumento às Bandeiras

Reprodução/Coletivo Coletores
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Escultura, Impressão em PLA branco

Reprodução/Coletivo Coletores
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Coletivo Coletores. Estamos vivxs (2023), Museu Nacional da República

Reprodução/Coletivo Coletores

A proposta de Baptiste e Camargo é questionar e rememorar figuras que representam historicamente as lutas e resistências não apenas no território brasileiro, mas também em outros espaços de disputas das periferias.

Para ampliar a circulação dessas histórias e ícones, o Coletivo Coletores apresenta intervenções urbanas digitais, fotografias, videomappings, animações, pichações e instalações multimídia organizadas em seis núcleos: ícones da Resistência, Bandanas-Bandeiras, Arquitetura: Territórios de Memória, Palavraciadade, Costurando Bordas e Percursos Insurgentes.

Exposição do Coletivo Coletores: Signos de Resistência, Bordas da Memória
De 13 de julho (quinta-feira), a partir das 19h, a 10 de setembro (domingo), no Museu Nacional da República. Entreda gratuita. Horário de funcionamento: de terça-feira a domingo, de 9h às 18h30.Livre para todos os públicos

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