Crítica: Vermelho, Branco e Sangue Azul usa fórmula para ser sucesso

Vermelho, Branco e Sangue Azul, baseado no livro homônimo de Casey McQuiston, estreia na Amazon Prime Video nesta sexta (11/8)

atualizado 10/08/2023 13:21

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Foto colorida do filme Vermelho, Branco e Sangue Azul - Metrópoles Divulgação/ Amazon Prime Video

Qualquer viciado em acompanhar as tendências do BookTok — núcleo do TikTok destinada aos apaixonados por livros — certamente já se deparou com Vermelho, Branco e Sangue Azul, uma das mais virais obras das redes sociais escrita por Casey McQuiston. Agora, o queridinho do público ganha um filme homônimo, que chega ao catálogo da Amazon Prime Video nesta sexta-feira (11/8).

Vermelho, Branco e Sange Azul (Red, White & Royal Blue, no título em inglês) acompanha Alex Claremont-Diaz (Taylor Zakhar Perez), filho da primeira mulher presidente dos Estados Unidos (Uma Thurman); e o príncipe britânico Henry (Nicholas Galitzine). Ambos têm muito em comum: beleza estonteante, carisma inegável, popularidade internacional e um total desdém um pelo outro.

Assista ao Metrópoles Já Viu do filme:

Separados por um oceano, sua rivalidade de longa data não foi realmente um problema até que uma briga desastrosa — e muito pública — em um evento real se torna um prato cheio para os tabloides, abrindo uma barreira potencial nas relações entre os Estados Unidos e a Grã-Bretanha no pior momento possível.

Mas quando o relacionamento gelado de Alex e Henry inesperadamente começa a derreter em uma tentativa de amizade, o atrito que existia entre eles acende algo mais profundo do que eles esperavam.

O longa-metragem dirigido por Matthew Lopez mantém a essência do livro: Alex e Henry são donos de uma química mais do que intensa; o filme é extremamente engraçado, assim como o livro de Casey; e — aqui é a hora que os fãs da obra comemoram — a Prime Video se preocupou muito em não receber hates do BookTok e manteve pequenos (mas importantes) detalhes da obra escrita na produção do streaming.

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Vermelho, Branco e Sangue Azul

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Vermelho, Branco e Sangue Azul

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Capa do livro Vermelho, Branco e Sangue Azul, de Casey McQuiston

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Matthew até se esforçou para manter a fidelidade total ao livro, mas retirou pontos importantes da obra que fizeram considerável falta na trama e na construção dos personagens. Aos fãs do livro, deixo aqui um spoiler: o amado trio da Casa Branca não existe!

Em contraponto, o diretor acertou em cheio quando escolheu Taylor Zakhar Perez (A Barraca do Beijo) e Nicholas Galitzine (Continência ao Amor) como o casal do longa-metragem. Os dois são donos de uma química única e conseguem se envolver muito bem na história de Alex e Henry, deixando o enredo natural, leve e em um tom que serve para todos os públicos.

Vermelho, Branco e Sangue Azul tem a fórmula perfeita que um filme precisa para conquistar todos os públicos e ser um sucesso de audiência na Prime Video.

Avaliação: Excelente

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