O adiamento do show de Taylor Swift no Rio de Janeiro deste sábado (18/11) para a próxima segunda-feira (20/11) gerou uma dúvidas entre os fãs: quem vai arcar com os custos de passagens aéreas, diárias de hotel e alimentação de quem não mora na cidade? O prefeito Eduardo Paes (PSD) foi sendo cobrado por parlamentares e tirou o time de campo, mas as companhias aéreas acabaram se pronunciando.
Em uma rede social, a vereadora Monica Cunha (PSOL) questionou Paes se os custos ficariam por conta da prefeitura do Rio de Janeiro. No mesmo momento, o prefeito rebateu afirmando que o povo não deveria pagar por um problema que não foi causado pelo governo.
“A distinta cantora decide adiar o show em cima da hora e a distinta vereadora quer que o povo pague por isso… Francamente!”, respondeu Paes.
Sobre a questão das passagens aéreas, as principais companhias brasileiras se dispuseram a atualizar as políticas de flexibilização. A LATAM vai permitir que passageiros com voos programados saindo do Rio entre 19 e 20/11 possam alterar as datas gratuitamente para o período entre 21 e 26/11.
A GOL também se pronunciou, afirmando que, além de não cobrar taxa de remarcação em voos nos próximos 12 meses, também vai possibilitar que o valor da passagem fique como crédito na companhia, sem a necessidade de pagamento da taxa de cancelamento.
