Vídeo: Letícia Colin “encarna” Vanessa e ofende personagens de novo filme

Vilã da novela Todas as Flores, Letícia Colin protagoniza o filme A Porta ao Lado, que chega aos cinemas nesta quinta-feira (9/3)

atualizado 08/03/2023 18:41

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Letícia Colin como Mari no filme A Porta ao Lado, à esquerda, e como Vanessa na novela Todas as Flores - Metrópoles YouTube/Reprodução/Globo/Estevam Avellar

Saudade de Todas as Flores? Um mês antes de o Globoplay estrear a segunda temporada da novela, Letícia Colin surge completamente diferente nos cinemas, como protagonista do filme A Porta ao Lado, em cartaz a partir desta quinta-feira (9/3).

No longa-metragem, dirigido por Júlia Rezende (Todo Dia a Mesma Noite), a atriz interpreta a chef de cozinha Mari, casada e monogâmica até conhecer os novos vizinhos, adeptos do relacionamento aberto.

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Dan Ferreira, Letícia Colin, Túlio Starling e Bárbara Paz no filme A Porta ao Lado
Letícia Colin e Dan Ferreira no filme A Porta ao Lado
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Bárbara Paz, Túlio Starling, Dan Ferreira e Letícia Colin no filme A Porta ao Lado

Desiree do Valle/Divulgação
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Dan Ferreira, Letícia Colin, Túlio Starling e Bárbara Paz no filme A Porta ao Lado

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Letícia Colin e Dan Ferreira no filme A Porta ao Lado

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Em entrevista ao Metrópoles, Letícia Colin diz que Mari e Vanessa, de Todas as Flores, não seriam amigas. Além disso, a vilã iria “ferir direitos humanos” com todos os personagens do filme.

“Eu acho que Vanessinha diria assim: ‘Mari, sua comida é boa, mas você é muito chata!’, passaria por cima dela, pisaria nela e sairia andando (risos), porque ela é muito pragmática, não pensa, não raciocina. Vanessa é o contrário da Mari. É sem-noção, mau-caráter, cuspiria em todos, acharia todos péssimos”, brinca.

Filme debate dilemas de casais abertos e fechados

Diferentemente de Vanessa, que usa o sexo para proveito próprio, Mari defende sua relação com Rafa (Dan Ferreira) e se incomoda com os vizinhos Fred (Túlio Starling) e Isis (Bárbara Paz). O desconforto vira um envolvimento repleto de dúvidas, dilemas e sensações.

“O filme é sobre essa tentativa de realizar esses desejos, porque ninguém merece viver infeliz, mas também é legal construir coisas e é difícil ficar junto. Relacionamento fechado e aberto são difíceis e desafiadores, mas são as perguntas que a gente queria lançar”, analisa Colin.

“Mari está vivendo uma ebulição interna, nem sabe direito por quê naquele momento, e encontra esse casal que se muda para a porta ao lado dela e vive uma relação aberta, respeita as liberdades individuais, não se sentem ameaçados pelo desejo do outro. Tudo isso provoca nela uma inquietação”, explica Júlia Rezende.

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