Vídeo: suspeito mata ex asfixiada no DF e leva filho do casal de 1 ano

Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que assassino fugiu com bebê de 1 ano. Criança foi deixada na casa do avô paterno

atualizado 02/03/2023 12:40

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Material cedido ao Metrópoles

Câmeras de segurança de um estabelecimento comercial flagraram o momento em que o suspeito de assassinar Rayane Ferreira de Jesus Lima, 18 anos, na madrugada desta quinta-feira (2/3), fugiu do local do crime, com o filho de 1 ano no colo e o celular da vítima. Horas depois, ele foi preso no P Sul.

Jobervan Júnio Lopes Lima, 21, matou a ex-companheira asfixiada, nesta quinta-feira (2/3). Os dois estavam na casa da vítima, no Caub 1, no Riacho Fundo 2. O feminicídio foi o segundo registrado nesta madrugada.

Veja imagens:

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No entanto, ele esteve na casa da ex-companheira na noite desta quarta-feira (1º/3)
Depois de matar Rayane, de madrugada, Jobervan Júnio fugiu com o filho de 1 ano do casal
Em seguida, deixou a criança na casa do avô paterno do bebê, no P Sul
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Agressor e vítima estavam separados desde novembro

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No entanto, ele esteve na casa da ex-companheira na noite desta quarta-feira (1º/3)

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Depois de matar Rayane, de madrugada, Jobervan Júnio fugiu com o filho de 1 ano do casal

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Em seguida, deixou a criança na casa do avô paterno do bebê, no P Sul

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Após assassinar a jovem, Júnio ligou para a irmã e confessou o crime. Ele deixou o filho na casa do avô paterno, no P Sul, e fugiu em um carro.

O suspeito tem extensa ficha criminal, segundo a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), com passagens por roubo, tráfico e violência contra a mulher.

Jobervan Júnio e Rayana Lima estavam separados desde novembro

Histórico

Em novembro de 2022, Rayane havia expulsado o companheiro de casa, após sofrer uma agressão. Desde então, ele teria ficado sem dar notícias.

Nessa quarta-feira (1º/3), porém, o homem retornou para a casa da jovem, onde passou a noite com Rayane e o filho. Na madrugada, ele a agrediu e matou asfixiada. A 29ª Delegacia de Polícia (Riacho Fundo) investiga o caso como feminicídio.

Vizinhos de Rayne ouviram portas baterem na casa da jovem durante a madrugada. “Aqui é bem silencioso. Então, a gente escuta quase tudo o que acontece na casa do outro. Acho que foi uma morte silenciosa”, comentou uma vizinha, que pediu para não ter a identidade divulgada, por medo de retaliações.

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