Vídeo: novas imagens mostram atirador chegando a pé a hospital e atirando contra ex

Cleuson Sousa de Moura Silva atirou cinco vezes contra Cleonice Maria Lima na noite de domingo (28/5). Ele foi preso logo depois

atualizado 29/05/2023 19:25

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Novas imagens, às quais o Metrópoles teve acesso, mostram o momento em que Cleuson Sousa de Moura Silva, 43, caminha até a recepção do Hospital São Francisco, em Ceilândia, na noite desse domingo (28/5), e abre fogo contra a ex-namorada. Após cometer o crime, o atirador corre de volta para a rua, onde havia estacionado o carro – um Ford Escort Vermelho. A vítima, Cleonice Maria Lima, 46 anos, foi atingida por quatro dos cinco disparos efetuados.

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Cleuson fugiu após o crime, mas foi preso pouco depois

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Imagens às quais o Metrópoles teve acesso mostram momento em que Cleuson chega ao Hospital São Francisco, em Ceilândia

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A vítima, Cleonice Maria Lima, 46 anos, foi atingida por quatro dos cinco tiros

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Ela é ex-namorada do atirador e trabalha como recepcionista na unidade de saúde

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Cleuson Sousa de Moura Silva, 43 anos

A mulher, que trabalha como recepcionista no hospital, passou por cirurgia e apresenta quadro clínico considerado estável, de acordo com a Polícia Civil (PCDF). Após os tiros, o homem fugiu, mas foi preso logo depois, em uma parada de ônibus da região.

O Metrópoles apurou que Cleuson é morador de Águas Lindas do Goiás, e não foi a primeira vez que ele teria invadido o hospital em busca de Cleonice. A mulher, inclusive, tinha medida protetiva contra ele.

Perseguição

Neste mês, Cleonice procurou a Polícia Civil do DF (PCDF) para denunciar perseguições por parte de Cleuson. À polícia ela afirmou que os dois mantiveram um relacionamento de quatro anos, que terminou em abril.

Segundo ela, a relação nunca foi boa, mas Cleuson teria se tornado mais agressivo a partir de 2020, quando passou a xingar Cleonice e bater nela, além de ameaçá-la de morte.

O suspeito chegou a ser preso; após audiência de custódia, no entanto, ele foi colocado em liberdade. Porém, em abril deste ano, a vítima colocou um fim definitivo na relação.

Desde então, Cleuson teria perseguido Cleonice na casa e no trabalho dela, além de importuná-la por meio de ligações. Em 5 de maio, ele foi ao hospital em que ela trabalha, portando um objeto similar a uma arma. Ao não encontrá-la na recepção, começou a entrar nas áreas restritas da unidade de saúde, até ser expulso por um segurança.

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