Uma das vítimas de acidente com lanchas na Bahia morava na Chapada

A bióloga, ativista e educadora ambiental Laryssa Galantini morreu vítima de um acidente com lanchas na Bahia

atualizado 31/12/2023 14:11

Compartilhar notícia
Bióloga - Metrópoles Reprodução / Redes sociais

A bióloga e ativista Laryssa Galantini (foto em destaque), de 35 anos, morreu após uma batida de lanchas na Ilha de Boipeba, localizada no estado da Bahia, nessa sexta-feira (29/12).

Laryssa é um das duas vítimas que morreram na tragédia. De acordo com as investigações, o piloto da lancha que bateu em outra estaria embriagado.

Ela morava em Alto Paraíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal. Deixa um legado de luta pela proteção e educação ambiental, e, entre seus feitos, participou de projetos importantes na Chapada dos Veadeiros (GO).

Veja:

7 imagens
1 de 7

A bióloga e ativista ambiental Laryssa Galantini morreu vítima de um acidente de lancha na Bahia

Reprodução / Redes sociais
2 de 7

Laryssa participava de projetos importantes na Chapada dos Veadeiros (GO)

Reprodução / Redes sociais
3 de 7

Também estava presente ativamente em movimentos sociais, ambientais e feministas

Reprodução / Redes sociais
4 de 7

Laryssa também defendia os saberes tradicionais

Reprodução / Redes sociais
5 de 7

Laryssa era uma pessoa muito querida na comunidade

Reprodução / Redes sociais
6 de 7

A ativista tinha expertise em biodiversidade marinha

Reprodução / Redes sociais
7 de 7

Laryssa foi uma das idealizadoras do primeiro Mandato Coletivo do Brasil, eleito em 2018, em Alto Paraíso (GO)

Reprodução / Redes sociais

O Instituto Biorregional do Cerrado (IBC) lamentou a morte da ativista. “Laryssa era uma educadora atuante e carismática. Participava de inúmeros projetos educacionais e socioambientais, sempre com o objetivo de promover a regeneração, resiliência e conservação do Cerrado”.

Segundo o IBC, Laryssa foi uma das idealizadoras do primeiro Mandato Coletivo do Brasil, eleito em 2018, em Alto Paraíso. Participava ativamente de Movimentos Feministas e das causas que envolviam crianças e adolescentes. “Lary era uma jovem vibrante, alegre, sorriso no rosto, cheia de energia, projetos e sonhos”, completou.

A comunidade da Chapada dos Veadeiros também prestou homenagem à memória e ao legado da bióloga. Segundo representantes da população, Laryssa era apaixonada pelo Cerrado. A expertise em biodiversidade marinha da ativista foi uma valiosa contribuição para a conservação da vida silvestre.

“A comunidade perde não apenas uma especialista comprometida, mas também uma defensora incansável dos saberes tradicionais. Sua participação no projeto “RAÍZES: Grande Encontro de Raizeiros, Parteiras, Benzedeiras e Pajés na Chapada dos Veadeiros” testemunha seu compromisso em preservar e honrar as tradições locais”, comentou a comunidade.

Compartilhar notícia
Tá bombando
Últimas notícias
  • JWPLAYER

    <div style=”position:relative;overflow:hidden;padding-bottom:56.25%”><iframe src=”https://cdn.jwplayer.com/players/yuagbah7-UoHZWlYw.html” width=”100%” height=”100%” frameborder=”0″ scrolling=”auto” title=”CBMDF combate queimada em mata próxima a Papuda.mp4″ style=”position:absolute;” allowfullscreen></iframe></div> Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Faça uma […]

  • JWPLAYER

    Aqui vai o embed: Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente.

Compartilhar
Sair da versão mobile