O Departamento de Estradas de Rodagem do DF (DER-DF) e o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) liberaram o trânsito de veículos de passeio nas faixas exclusivas de ônibus nesta terça-feira (28/2). Durante a manhã, as principais vias do Distrito Federal tiveram trânsito intenso devido a um problema no Metrô.
Em nota enviada ao Metrópoles, os dois órgãos afirmam que a liberação “permanecerá até que a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô DF) tenha seu funcionamento normalizado”.
A liberação das faixas exclusivas contemplam os seguintes corredores:
- Estrada Parque Taguatinga (EPTG/DF-085)
- Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB/DF-075)
- Setor Policial
- W3 sul e norte
Inicialmente, o DER-DF havia negado a liberação das vias, afirmando que “as medidas para amenizar o tráfego intenso nas rodovias distritais nos horários de pico já são realizadas todos os dias”. Após o horário de pico da manhã, decidiu rever a decisão.
A Estrada Parque Taguatinga (EPTG) teve trânsito intenso no sentido Plano Piloto nesta manhã, e os motoristas chegaram a circular a apenas 17 km/h. A via Estrutural também esteve congestionada, com velocidade de 23 km/h.
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Passageiros do Distrito Federal que dependem do sistema metroviário enfrentam o caos nesta terça-feira (28/2). Todas as estações do Metrô-DF amanheceram fechadas devido a um problema de sinalização. O resultado são paradas e ônibus lotados e trânsito pesado.
De acordo com a Companhia do Metropolitano, a causa do problema foi o rompimento de cabos de fibra ótica provocado por ato de vandalismo. “Houve ainda furto de cabos de energia. Neste momento, as equipes de manutenção estão trabalhando nos locais”, destacou a empresa em nota, por volta das 8h30.
O Metrô-DF informa ainda que foi elaborada uma estratégia para restabelecimento do sistema e reparo das fibras rompidas “para que os trens voltem a circular o mais breve possível”.
A companhia esclarece ainda que o sistema de sinalização e controle é responsável por enviar a informação da localização de cada trem na via para o centro de controle. “O sistema impede a aproximação deles e, por segurança, reduz a velocidade de tráfego em determinado trecho quando há falha”, detalha a empresa.
