Os bastidores da cobertura policial de um jeito que você nunca viu

Vídeo: “O Exército só tá com esse grupamento, não tem reforço”, diz PM

Não houve reforço por parte do Exército Brasileiro que estava no local, segundo o policial militar, apenas a tropa que já estava lá

atualizado 13/01/2023 12:44

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Vídeos gravados por um policial militar do DF mostra a atuação das tropas no ato antidemocrático, que ocorreu em 8 de janeiro de 2023. Presos no Planalto, compartilhamento de munição com o Exército e contribuição entre militares das forças são algumas das situações possíveis de ver nas imagens.

Em um certo momento do enfrentamento contra os terroristas bolsonaristas, o policial militar chega a explicar que a maior parte da força de embate é da Polícia Militar do DF (PMDF), ou seja, não houve reforço por parte do Exército Brasileiro que estava no local, segundo o PM.

“O Exército só tá com esse grupamento, não tem reforço”, disse o militar, que atuava contra terroristas.

Veja as imagens:

Policiais machucados por pedras

Um vídeo filmado por um policial militar que circula nas mídias sociais flagrou o momento em que manifestantes extremistas atiraram pedras em PMs durante confronto em atos terroristas em Brasília, no último domingo (8/1).

As imagens são fortes. Na filmagem é possível ouvir militares dizendo: “Muita pedra, muita pedra. Atirador, muita pedra”. Quando a tropa de choque do Patrulhamento Tático Móvel (Patamo) começa a avançar em direção aos bolsonaristas, outro policial que está a frente diz: “Não abre, não. Avança, avança”.

Assista o vídeo:

Também é possível ouvir os barulhos de bombas de efeito moral e das pedras e outros objetos batendo nos escudos e capacetes da equipe.

Muitos militares ficaram feridos. Veja as imagens abaixo:

12 imagens
Pé de PM do DF machucado após ato antidemocrático
Cabeça de pm df machucada após ato antidemocrático
Policial sendo atendido pelo CBMDF após ser machucado por terroristas bolsonaristas
Policial militar com o braço machucado após ato antidemocratico
Policiais militares do DF machucados após ato antidemocrático
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Capacete da PMDF amassado por bolsonaristas terroristas

Material cedido ao Metrópoles
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Pé de PM do DF machucado após ato antidemocrático

Material cedido ao Metrópoles
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Cabeça de pm df machucada após ato antidemocrático

Material cedido ao Metrópoles
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Policial sendo atendido pelo CBMDF após ser machucado por terroristas bolsonaristas

Material cedido ao Metrópoles
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Policial militar com o braço machucado após ato antidemocratico

Material cedido ao Metrópoles
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Policiais militares do DF machucados após ato antidemocrático

Material cedido ao Metrópoles
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Panturrilha de pm do DF machucada após ato antidemocrático

Material cedido ao Metrópoles
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Perna de pm do DF machucada após ato antidemocrático

Material cedido ao Metrópoles
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Panturrilha de pm do DF machucada após ato antidemocrático

Material cedido ao Metrópoles
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Material cedido ao Metrópoles
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Material cedido ao Metrópoles
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Material cedido ao Metrópoles

Celina Leão defende PMDF: “Pessoas falham, instituições não”

Nos últimos dias, desde o ataque de bolsonaristas aos prédios-sede dos Três Poderes que deixaram rastro de destruição, a governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão (PP), tem defendido a atuação da corporação.

“As instituições são maiores do que as pessoas. As pessoas falham. As instituições, jamais falham”, afirmou Celina durante evento do Governo do Distrito Federal (GDF), em Ceilândia, nessa quinta-feira (12/1).

“Quantas outras manifestações nós já tivemos no Distrito Federal e a Polícia Militar agiu, realmente controlando. Desde impeachment, à protestos. Quantas vezes a PMDF, PCDF e a Secretaria de Segurança Pública não falhou? Houve uma falha que não é institucional. Precisamos ressaltar isso”, acrescentou a governadora interina.

Papuda e Colmeia

Secretaria de Administração Penitenciária (Seape) infomou, também nessa quinta-feira, que os detidos por participação nos atos terroristas, estão em áreas separadas dos demais internos do Centro de Detenção Provisória (CDP) 2, no Complexo Penitenciário da Papuda, e na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, conhecida como Colmeia.

Antes de chegarem à Papuda e Colmeia, os presos ficaram na Academia Nacional da Polícia Federal, onde passaram por interrogatório.

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