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Saiba quem é o motorista de Mercedes suspeito de atirar em vendedor

Suspeito atingiu a vítima duas vezes e fugiu da cena da crime. O caso é investigado como tentativa de homicídio pela 4ª Delegacia de Polícia

atualizado 28/10/2023 12:22

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Homem de boné e barba Reprodução

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) chegou ao nome do motorista suspeito de atirar contra outro condutor após uma briga de trânsito no Guará, nessa sexta-feira (27/10). Trata-se de Leandro Silva de Oliveira (foto em destaque), de 38 anos.

Até o fim da manhã deste sábado (28/10), o suspeito ainda não tinha sido localizado. O caso está sob os cuidados da 4ª Delegacia de Polícia (Guará) e é tratado como tentativa de homicídio.

12 imagens
O caso ocorreu no Guará, no final da tarde de sexta-feira (27/10)
O suspeito teria deixado o local após efetuar os disparos
O caso é investigado como tentativa de homicídio
Ewerton da Silva, 27 anos, vítima dos disparos, foi atingido duas vezes
Ewerton recebeu alta
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Leandro Silva de Oliveira, de 38 anos, é suspeito de atirar contra outro motorista em uma briga de trânsito

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O caso ocorreu no Guará, no final da tarde de sexta-feira (27/10)

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O suspeito teria deixado o local após efetuar os disparos

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O caso é investigado como tentativa de homicídio

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Ewerton da Silva, 27 anos, vítima dos disparos, foi atingido duas vezes

Material cedido ao Metrópoles
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Ewerton recebeu alta

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A vítima está com uma bala alojada na clavícula e está sem o movimento de um dos braços

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Ewerton conseguiu fotografar o carro do suspeito logo após ter sido atingido

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Carro de Ewerton com marcas de tiros

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O carro da vítima ficou com as marcas dos disparos

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Segundo a vítima, o atirador disparou com intenção de matar

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Para vítima, o caso levanta o debate sobre as armas de fogo

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A vítima, Ewerton da Silva, 27, levou dois disparos. Ele teve alta e está com a família, mas está sem o movimento de um dos braços e ainda tem uma bala alojada na altura da clavícula.

“Foi uma tentativa de homicídio clara. Tiro pelas costas, mirando na cabeça. Absurdo. Podia ter intimidado, dar um tiro no pneu. Mostrar a arma. Qualquer coisa ele podia ter feito. Ele atirou para matar, por motivo fútil”, disse a vitima em entrevista ao Metrópoles.

Briga de trânsito

Ewerton contou que a briga começou após ter seu veículo fechado por uma Mercedes. Os dois carros seguiam na mesma direção, indo do Guará 2 para o Guará 1. O trânsito estava intenso.

“Eu estava na minha faixa para entrar no Guará 1. Como ele ia para o Guará 1 também, ele forçou a entrada na minha faixa. Colocou o carro dele na minha frente com tudo”, contou. Os carros encostaram.

Ambos desceram de seus veículos e começaram a discutir. Depois do bate-boca, os motoristas voltaram para os carros. Mas ambos seguiram pela mesma rota e, pouco depois, pararam lado a lado em um semáforo fechado. “Não houve nenhuma discussão de boca. Era para ter havido. Porque eu parei do lado para questionar. E ele já abriu o vidro disparando sem falar nada”, contou.

“A sensação é de impotência, medo, entendeu? Porque é um cara armado e você está desarmado. Efetuando tiro de um carro para o outro. Porque não foi aquela briga de trânsito, que você sai e discute cara a cara, vai para cima do outro e ele acaba disparando. Não. Ele do carro dele disparou no meu carro.”

Mesmo baleado, Ewerton conseguiu seguir o carro do atirador e fotografar a placa. A imagem foi encaminhada para a família, que acionou a PCDF. os investigadores descobriram a identidade do suspeito.

Armas de fogo

Para Ewerton, o episódio ressalta a importância sobre o debate a respeito das armas de fogo. “O cidadão civil acaba mostrando de fato que não tem capacidade psicológica para portar uma arma. Porque a arma é para ser usada quando de fato você vê que a sua vida está em risco”, destacou.

“Um cidadão dentro de um carro e você dentro do seu carro, você não está em risco. Eu, com meus os vidros abertos, o rapaz viu. Se eu tivesse feito menção de qualquer coisa, de puxar alguma coisa, era outra história. Mas eu estava com as duas mãos no volante, com as mãos aparentes”, completou.

Outro lado

A reportagem não conseguiu contato com o suspeito. O espaço segue aberto para eventuais manifestações.

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