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Preso preventivamente, “tarado do barco” armazenava 4 mil arquivos de pedofilia

Jacson dos Anjos é suspeito de estuprar crianças em passeios de barco no Lago Paranoá e teve a prisão temporária convertida em preventiva

atualizado 19/04/2023 18:32

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Imagem colorida de homem com camisa branca e boné azul escuro Reprodução

Jacson dos Anjos de Oliveira, 22 anos, investigado por estupro de vulnerável, teve a prisão temporária convertida em preventiva, na noite dessa terça-feira (18/4). O suspeito ficou conhecido como “tarado do barco”, após acusações de tocar as partes íntimas de crianças em passeios com embarcações no Lago Paranoá.

Um laudo pericial revelou que o investigado tinha mais de 4 mil arquivos de pedofilia no celular. Por isso, Jacson também vai responder pelos crimes de armazenamento e difusão de pornografia infantil, com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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Condutor de barco foi preso por estupro de vulnerável

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Caso ocorreu no Lago Paranoá

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A 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) investigou os crimes

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Acusado trabalhava para empresa de turismo

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Jacson dos Anjos morava na Cidade Ocidental (GO), no Entorno do Distrito Federal

Reprodução

Jacson trabalhava como condutor de barco em uma agência de turismo da capital federal. Ele é suspeito de estuprar uma criança de 4 anos durante um passeio, ao aproveitar que o menino queria dirigir o barco e colocar a criança no colo.

Preso em março, Jacson afirmou que “pode ter tocado nas genitais da criança por cima da roupa [da vítima], mas não por dentro”.

Morador da Cidade Ocidental (GO), o suspeito trabalhava na empresa de embarcações há, ao menos, quatro anos e confirmou que, em 18 de março, levou a criança, os pais e o avô dela para um passeio.

Jacson acrescentou que havia feito outros passeios com crianças, mas nunca tinha recebido “reclamações nesse sentido”.

Outra vítima

Após a prisão, a PCDF identificou outra vítima, um menino de 5 anos de Belo Horizonte, que fez um passeio de lancha no Pontão do Lago Sul, onde também teria sido abusado sexualmente.

Por ser de fora do DF, a família não registrou ocorrência. Porém, com a repercussão do caso divulgado em 19 de março, os pais da criança procuraram uma advogada do DF e contaram os fatos ocorridos em 31 de janeiro.

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