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“Não seja um laranja”: PCDF e PF fazem operação contra fraudes bancárias

Os policiais cumpriram mandado de busca e apreensão contra um morador de Samambaia relacionado com fraude bancária de R$ 105 mil

atualizado 30/05/2023 13:18

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PCDF/Divulgação

A Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos (DRCC), em conjunto com a Polícia Federal (PF), deflagrou, nesta terça-feira (30/5), a segunda fase da Operação “Não seja um laranja”. O objetivo é desarticular esquemas criminosos voltados para fraudes em contas bancárias. Os policiais cumpriram mandado de busca e apreensão contra um morador de Samambaia, no Distrito Federal.

O homem, segundo a polícia, está relacionado com fraude bancária no valor de R$ 105 mil, cometida contra uma empresa instalada em Tocantins. Parte dos recursos subtraídos foi direcionada para a conta bancária do investigado. Durante as buscas, foram apreendidos documentos bancários e celulares.

A ação é resultado de iniciativa da força-tarefa Tentáculos, instituída pela Polícia Federal para a repressão a fraudes bancárias eletrônicas, a qual envolve esforço cooperativo e integração com as Polícias Civis e as instituições bancárias, por meio da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Há, ainda, apoio operacional da unidade especial de investigação de crimes cibernéticos da Polícia Federal.

Nos últimos anos, a Polícia Federal detectou aumento considerável da participação de pessoas físicas em esquemas criminosos. Esses suspeitos “emprestam” suas contas bancárias, mediante pagamento – eles são conhecidos como “laranjas”.

Os delitos apurados são associação criminosa, furto qualificado mediante fraude, uso de documento falso e falsidade ideológica, cujas penas podem somar mais de 20 anos de prisão.

A polícia alerta

Emprestar contas bancárias para receber créditos fraudulentos é crime – além de provocar dano considerável aos cidadãos, seja pelo potencial ofensivo desse tipo de conduta delitiva, que tem sido um dos principais vetores de financiamento de organizações criminosas, acarreta prejuízos financeiros a milhares de brasileiros.

As penas podem chegar a 8 anos de prisão, mais multas, e ainda serem agravadas se os crimes forem praticados com o uso de servidor mantido fora do Brasil, ou ainda se a vítima for uma pessoa idosa ou vulnerável.

Essa é mais uma operação de caráter nacional que visa coibir essa criminalidade, a exemplo da ação realizada em agosto de 2022, que teve 43 mandados de busca executados em 13 estados e no Distrito Federal.

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