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Caso Marielle: ex-bombeiro chega a Brasília e ficará na Penitenciária Federal

Maxwell Simões Correa, conhecido como Suel, foi transferido do Rio para Brasília, no fim da tarde desta terça-feira (25/7)

atualizado 27/07/2023 18:59

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Imagem colorida mostra Ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, que participou do plano para assassinar a vereadora Marielle Franco, preso na Operação Élpis, chega a Brasília e elevado em comboio policial até o IML da PCDF - Metrópoles Vinícius Schmidt/Metrópoles

O ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, conhecido como Suel, foi transferido do Rio de Janeiro para a Penitenciária Federal de Brasília, no fim da tarde desta  terça-feira (25/7). Suel desembarcou no Terminal 2 do Aeroporto de Brasília, por volta das 17h20. Cerca de 40 policiais federais penais fazem a escolta até a penitenciária.

Antes de ser encaminhado ao presídio, porém, ele passou pelo Instituto de Medicina Legal (IML) para exame de corpo de delito. O ex-bombeiro ficou no local das 17h54 às 18h05, ou seja, por 11 minutos.

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O ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, conhecido como Suel, foi transferido do Rio de Janeiro para a Penitenciária Federal de Brasília
Cerca de 40 policiais federais penais fazem a escolta até a penitenciária
O ex-bombeiro já havia sido preso em 2022, durante operação do Ministério Público. Na ocasião, ele e outras 11 pessoas foram detidas por integrar uma organização criminosa de jogos de azar no Rio de Janeiro
Antes de ser encaminhado ao presídio, porém, ele passou pelo Instituto de Medicina Legal (IML) para exame de corpo de delito
Suel chegou a ser expulso pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, em maio do ano passado, após ser condenado por atrapalhar as investigações sobre as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes.
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O ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, conhecido como Suel, foi transferido do Rio de Janeiro para a Penitenciária Federal de Brasília

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Cerca de 40 policiais federais penais fazem a escolta até a penitenciária

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O ex-bombeiro já havia sido preso em 2022, durante operação do Ministério Público. Na ocasião, ele e outras 11 pessoas foram detidas por integrar uma organização criminosa de jogos de azar no Rio de Janeiro

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Antes de ser encaminhado ao presídio, porém, ele passou pelo Instituto de Medicina Legal (IML) para exame de corpo de delito

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Suel chegou a ser expulso pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, em maio do ano passado, após ser condenado por atrapalhar as investigações sobre as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes.

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O ex-bombeiro ficou no local das 17h54 às 18h05, ou seja, por 11 minutos

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Ele foi preso após delação premiada do ex-policial militar Élcio de Queiroz sobre as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista da parlamentar

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Suel, como o ex-bombeiro é conhecido, foi preso após delação premiada do ex-policial militar Élcio de Queiroz sobre as mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista da parlamentar, Anderson Gomes, no Rio de Janeiro, em março de 2018. Queiroz confirmou a própria participação nos assassinatos, assim como a do ex-policial reformado Ronnie Lessa e a do ex-bombeiro, que foi preso em operação da Polícia Federal nessa segunda-feira (24/7).

O ex-bombeiro, segundo as investigações, ajudou a ocultar armas de fogo de uso restrito e acessórios que pertenciam a Ronnie Lessa. As armas estavam armazenadas em um apartamento utilizado pelo ex-policial após a morte da vereadora.

Suel chegou a ser expulso pelo Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, em maio do ano passado, após ser condenado por atrapalhar as investigações sobre as mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes.

Jogos de azar

O ex-bombeiro já havia sido preso em 2022, durante operação do Ministério Público. Na ocasião, ele e outras 11 pessoas foram detidas por integrar uma organização criminosa de jogos de azar no Rio de Janeiro. Suel atuava no empreendimento ilegal em parceria com Ronnie Lessa, acusado pela morte de Marielle e do motorista Anderson Gomes.

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Marielle Franco
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Ronnie Lessa e Élcio Queiroz, suspeitos de matar Marielle Franco

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Marielle Franco

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Em fevereiro de 2021, o Tribunal de Justiça condenou o bombeiro a cumprir 4 anos de prisão, sob a acusação de obstrução da Justiça, à qual ele respondia em regime aberto. Na época, ficou determinado que ele prestasse serviços à comunidade.

“Verifico que a motivação do crime consistia em ludibriar a justiça na investigação acerca de uma organização criminosa que teria envolvimento com a morte da parlamentar Marielle Franco e seu motorista, um crime gravíssimo contra a vida e, principalmente, contra o próprio Estado Democrático de Direito”, diz a decisão judicial da 19ª Vara Criminal.

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