Marcha das Margaridas: agricultoras fazem passeata no Eixo Monumental

A 7ª edição da Marcha das Margaridas marca a luta de trabalhadoras rurais em busca de visibilidade, reconhecimento social e político

atualizado 16/08/2023 10:40

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Marcha das Margaridas 2023 Hugo Barreto/Metrópoles

Cartazes, flores e milhares de mulheres vestidas de lilás colorem o trajeto de aproximadamente seis quilômetros entre o Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade até a estrutura montada na Esplanada dos Ministérios na manhã desta quarta-feira (16/8).

A 7ª edição da Marcha das Margaridas marca a luta de trabalhadoras rurais em busca de visibilidade, reconhecimento social e político. Em 2023, tem como lema: “Pela reconstrução do Brasil e pelo bem viver”.

Marcha das Margaridas: veja como fica o trânsito na Esplanada

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, subiu em um dos seis carros de com da marcha.

O evento é coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), federações e sindicatos filiados e 16 organizações parceiras. A Marcha ocorre a cada quatro anos e é composta por trabalhadoras rurais, indígenas, quilombolas, ribeirinhas, sem-terra, extrativistas, da comunidade LGBTQIA+ e moradoras de centros urbanos.

Veja fotos da marcha:

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Agricultoras fazem passeata no Eixo Monumental
A Esplanada dos Ministérios permanece fechada nos dois sentidos (S1 e N1), na altura da Catedral Metropolitana (L2)
O evento é coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag)
Em 2023, tem como lema: “Pela reconstrução do Brasil e pelo bem viver”
Não é permitido o acesso à Praça dos Três Poderes. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) é responsável pelas mudanças
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A 7ª edição da Marcha das Margaridas marca a luta de trabalhadoras rurais em busca de visibilidade

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Agricultoras fazem passeata no Eixo Monumental

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A Esplanada dos Ministérios permanece fechada nos dois sentidos (S1 e N1), na altura da Catedral Metropolitana (L2)

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O evento é coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag)

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Em 2023, tem como lema: “Pela reconstrução do Brasil e pelo bem viver”

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Não é permitido o acesso à Praça dos Três Poderes. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) é responsável pelas mudanças

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De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP), a liberação das vias para o trânsito de veículos ocorrerá após avaliação técnica

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A Marcha ocorre a cada quatro anos e é composta por trabalhadoras rurais, indígenas, quilombolas, ribeirinhas, sem-terra, extrativistas, da comunidade LGBTQIA+ e moradoras de centros urbanos

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Trajeto de aproximadamente seis quilômetros vai do Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade até a estrutura montada na Esplanada dos Ministérios

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Marcha das margaridas

Felipe Torres/Metrópoles

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa da solenidade de encerramento, marcada para às 10h30, na altura do Ministério de Minas e Energia. O trânsito permanece com alterações na capital federal até o fim da manifestação.

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Janja na Marcha das Margaridas
Primeira-dama subiu no carro de som
Janja Lula da Silva é cumprimentada durante a Marcha das Margaridas
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Janja Lula da Silva participa do movimento

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Janja na Marcha das Margaridas

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Primeira-dama subiu no carro de som

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Janja Lula da Silva é cumprimentada durante a Marcha das Margaridas

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A Esplanada dos Ministérios permanece fechada nos dois sentidos (S1 e N1), na altura da Catedral Metropolitana (L2). Também há bloqueios na área central da cidade. Não é permitido o acesso à Praça dos Três Poderes. A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) é responsável pelas mudanças.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP), a liberação das vias para o trânsito de veículos ocorrerá após avaliação técnica.

“A Marcha representa um novo recomeço, da vida das Mulheres, do Brasil. É uma ação que estava precisando para dizer para o governo que é preciso mudar nossas vidas, que isso é necessário”, ressalta a costureira e educadora popular Abadia Teixeira, 60.

Ativista popular, Abadia compareceu em todas as edições da Marcha. “Nós tivemos momentos difíceis, e especialmente a vida das mulheres piorou”, completa.

Em Brasília desde segunda-feira (14/8), a paraense Ana Cássia, 25 anos, de Santa Maria das Barreiras (PA) veio em grupo com outras pessoas da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa).

“Acho maravilhoso e importante. É uma marcha que dá voz para as mulheres. Estamos na expectativa de que o presidente Lula possa ouvir nossas vozes e nossa luta”, avalia a educadora do campo.

“São mais de 100 mil mulheres das florestas, das terras e das águas. A expectativa é que o nosso presidente Lula receba as reivindicações da Marcha das Margaridas”, declarou a coordenadora geral da Marcha das Margaridas e secretaria da mulher de Contag, Mazé Morais.

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