O encontro da categoria está previsto para ocorrer no estacionamento do Conic Brasília, na Asa Sul.
A princípio, a assembleia foi marcada para as 14h, mesmo horário em que representantes dos rodoviários e do governo participam de uma audiência no edifício do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10). A categoria, porém, decidiu que vai deliberar somente depois do resultado da audiência.
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No centro de Taguatinga, diversas pessoas aguardavam nas paradas de ônibus desde antes das 6h
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A categoria reivindica reajuste salarial
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O brasiliense enfrenta bastante trânsito e metrô lotado no caminho do trabalho na manhã desta segunda-feira (6/11)
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Passageiros aguardam ônibus no Centro de Taguatinga
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Usuários do transporte público enfrentam dificuldades desde as primeiras horas do dia em longas filas
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Brasiliense enfrenta metrô lotado nesta segunda-feira (6/11)
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Grande circulação de usuários de transporte público
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Por conta da greve, metrô está operando em capacidade máxima
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A grande movimentação de passageiros foi registrada em uma das estações de Taguatinga
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Filas no metrô
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Na reunião, a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) e o Sinttrater devem apresentar propostas de conciliação, submetidas à mediação pela presidência do Tribunal.
No fim, haverá a decisão sobre a manutenção, conformação ou revogação da liminar que suspende a greve.
Justiça mandou suspender greve
Em assembleia na manhã desse domingo (5/11), os rodoviários aprovaram a greve para reivindicar um acordo coletivo com as empresas de transporte público e conseguir um reajuste salarial, com ganhos acima da inflação.
Porém, na noite do mesmo dia, o TRT-10 mandou suspender a greve, em decisão do presidente do órgão, desembargador Alexandre Nery de Oliveira.
Oliveira avaliou que a categoria “avançou em aparente abuso do direito de greve” por não ter informado em tempo hábil aos usuários do transporte coletivo sobre a paralisação. Ainda foi estipulada uma multa de R$ 10 mil por hora no caso de descumprimento da decisão judicial, “sem prejuízo de eventual agravamento, em caso de recalcitrância”.
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Com a greve dos rodoviários do Distrito Federal, o brasiliense enfrentou bastante trânsito na Estrutural para ir ao trabalho na manhã desta segunda-feira (6/11)
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Engarrafamento na Estrutural
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Devido à greve dos rodoviários, a quantidade de carros nas ruas do DF aumentou
A Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) foi acionada para mover a ação judicial contra a greve logo após o anúncio da decisão da assembleia dos rodoviários.
Segundo a Secretaria de Transporte e Mobilidade, desde o início da campanha salarial da categoria, a pasta “acompanhou toda a negociação entre as operadoras do Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC) e o Sindicato dos Rodoviários do DF, partes entre as quais chegou a haver um acordo”. “Porém, reunidos em assembleia pela manhã, os rodoviários não aceitaram a proposta e decidiram entrar em greve”, alega a Semob.
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Paralisação afetou 100% da frota de ônibus
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Com a greve dos rodoviários do Distrito Federal, a rodoviária do Plano Piloto fica esvaziada com a falta de ônibus
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Sem ônibus nas baias da rodoviária do plano piloto, o transporte irregular domina a região durante a greve dos rodoviários no Distrito Federal
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As poucas pessoas que circulam pelo local se encaminham à Estação Rodoviária do Metrô-DF ou embarcam em transportes piratas e por aplicativo no endereço
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Rodoviária do Plano Piloto na manhã desta segunda-feira (6/11)
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O Metrópoles flagrou muitos transportes irregulares na Rodoviária do Plano Piloto
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A paralisação de ônibus teve início nas primeiras horas do dia e causou caos no trânsito
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Apesar de decisão judicial que estipulou multa de R$ 10 mil por hora caso os ônibus não circulassem pelas vias do Distrito Federal, rodoviários decidiram permanecer de braços cruzados
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“A Semob considerou a greve abusiva, uma vez que houve proposta das operadoras e houve acordo entre as empresas e o Sindicato dos Rodoviários”, afirmou o secretário de Transporte e Mobilidade, Flávio Murilo Prates.
O presidente do TRT-10 pontuou que a categoria informou às empresas a realização da greve com a antecedência de 72 horas exigidas em lei, mas lembrou que “não consta que a população tenha sido informada”. Por se tratar de uma atividade essencial, a legislação traz a obrigatoriedade da comunicação aos usuários dos serviços.
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