Corpo é encontrado em cativeiro onde mulheres desaparecidas foram mantidas reféns

Cães farejadores localizaram o corpo no local onde sogra e cunhada de Elizamar eram matidas, segundo depoimento de um dos suspeitos

atualizado 19/01/2023 12:52

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A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), com apoio de cães farejadores do Corpo de Bombeiros do DF (CBMDF), localizou, na tarde desta quarta-feira (18/1), um corpo do sexo masculino no cativeiro onde Renata Juliene Belchior, 52, e Gabriela Belchior de Oliveira, 25, respectivamente sogra e cunhada da cabeleireira Elizamar da Silva, teriam permanecido em cativeiro.

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A perícia da PCDF acompanha a ocorrência

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Antes de ser detectado o cadáver, os policiais chegaram a cavar cerca de 50cm

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Foi somente com apoio dos cães que o corpo acabou localizado

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Não se sabe o sexo ou identidade da vítima

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Destes, 30 acabaram mortos

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Não se sabe a identidade da vítima. O endereço fica numa residência do Vale do Sol, entre o Vale do Amanhecer e o Araponga, em Planaltina. Segundo o CBMDF, o corpo tinha marcas de violência.

Antes de detectarem o cadáver, os policiais chegaram a cavar cerca de 50cm, mas não haviam encontrado nada. Foi somente com apoio dos cães que o corpo acabou localizado.

Imagem mostra integrantes de família desaparecida, com fotos de 13 pessoas, entre suspeitos e possíveis vítimas, além da relação entre eles
Organograma sobre integrantes de família desaparecidos e assassinados.

Cativeiro

Um dos presos por suspeita de participar da chacina da família da cabeleireira Elizamar da Silva, 39 anos, revelou, em depoimento, que vigiou a sogra e a cunhada dela em um cativeiro na cidade de Planaltina (DF) por duas semanas. Elas ficavam vendadas e amarradas.

O vendedor Fabrício Silva Canhedo, 34, disse à polícia, nessa terça-feira (17/1), que foi convidado por Gideon Batista, 55, outro preso, para que ajudasse no sequestro de Renata Juliene Belchior, 52, e Gabriela Belchior de Oliveira, 25. Elas são, respectivamente, sogra e cunhada de Elizamar.

Gideon teria falado que o chefe do plano criminoso era Marcos Antônio Lopes de Oliveira, o sogro de Elizamar. De acordo com ele, Marcos ganharia R$ 100 mil pelo sequestro, e o dinheiro seria dividido entre os participantes do esquema.

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