Carros usados por suspeitos de chacina já passaram por perícia e estão na 6ª DP

O Renault Scenic aparece em câmeras de segurança em posse de Gideon, na noite em que o suspeito comprou gasolina para queimar corpos

atualizado 20/01/2023 16:19

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Marcus Rodrigues/Metrópoles

Os carros usados pelos presos suspeitos de serem os autores da chacina contra a família da cabeleireira Elizamar da Silva, 39 anos, passaram por perícia e chegaram, na tarde desta sexta-feira (20/1), ao pátio da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá).

O Renault Scenic aparece em câmeras de segurança em posse de Gideon Batista de Menezes, 55, na noite em que o suspeito comprou gasolina utilizada para queimar a cabeleireira e as três crianças.

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Os carros usados pelos presos suspeitos de serem os autores da chacina contra a família da cabeleireira Elizamar da Silva, 39 anos, passaram por perícia e chegaram, na tarde desta sexta-feira (20/1), ao pátio da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá)

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O Renault Scenic aparece em câmeras de segurança em posse de Gideon Batista de Menezes, 55, na noite em que o suspeito comprou gasolina utilizada para queimar a cabeleireira e as três crianças

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Já o Pegeout, era usado por Fabricio Silva Canhedo, 34, para ir vigiar o cativeiro em que estava Renata Juliene Belchior, 52, e Gabriela Belchior de Oliveira, 25, respectivamente sogra e cunhada de Elizamar.

Buscas por mais corpos

Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) segue, nesta sexta-feira (20/1), as buscas para elucidar o caso do desaparecimento de 10 pessoas de uma mesma família. Durante a madrugada, foi feita uma perícia no local que serviu de cativeiro para Renata Juliene Belchior, 52 anos, e Gabriela Belchior de Oliveira, 25, respectivamente sogra e cunhada da cabeleireira Elizamar da Silva, 39, e na chácara do Itapoã.

No imóvel, em Planaltina, a perícia usou luminol — uma substância aplicada para identificar a presença de sangue em locais que foram lavados. Pela casa, foram encontrados vestígios de sangue em uma sacola plástica e respingos. O material será analisado pelo Instituto Médico Legal (IML).

“A gente voltou aos dois ambientes, o cativeiro e a chácara (da família), para fazer uma perícia complementar com luminol. A ideia é saber se houve alguma luta corporal, algum crime naquela área. Esse tipo de perícia detecta se esse sangue foi lavado ou apagado. Agora é aguardar o laudo pericial”, afirmou o delegado Ricardo Vianna, chefe da 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá), na manhã desta sexta-feira (20/1).

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