Assassino de Giovana Camilly continua detido após audiência de custódia

Wellington Rodrigues Ferreira, de 38 anos, passou por audiência de custódia nesta sexta-feira. Justiça determinou continuidade da prisão

atualizado 20/01/2023 23:48

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Imagem colorida de uma menina branca de cabelo castanho com uma franjinha curta Redes Sociais/Reprodução

Em audiência de custódia desta sexta-feira (20/1), a Justiça determinou a continuidade da prisão de Wellington Rodrigues Ferreira, de 38 anos, acusado de ter matado a namorada, Giovana Camilly Evaristo Carvalho, 20. A jovem morreu após levar dois tiros no rosto disparados por Wellingnton.

O crime aconteceu na noite da última quarta-feira (18/1), na QNN 20 de Ceilândia Sul. Com as roupas sujas de sangue, Wellington foi preso em flagrante pela Polícia Militar.

Giovana ainda chegou a ser encaminhada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), mas não resistiu aos ferimentos. O acusado tentou fugir de carro após o crime, mas foi preso por policiais militares. O casal se relacionava há um ano. Pelas redes sociais, a jovem definia o relacionamento com o companheiro como “complicado”.

5 imagens
Giovana Camilly Evaristo é a 4ª vítima de feminicídio no DF em 2023
Nas redes socais, dizia que vivia um relacionamento complicado
A jovem foi morta com dois tiros no rosto
A vítima vivia um relacionamento com o criminoso há aproximadamente 1 ano
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Wellington foi preso em flagrante acusado de matar Giovana

Reprodução / Redes sociais
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Giovana Camilly Evaristo é a 4ª vítima de feminicídio no DF em 2023

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Nas redes socais, dizia que vivia um relacionamento complicado

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A jovem foi morta com dois tiros no rosto

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A vítima vivia um relacionamento com o criminoso há aproximadamente 1 ano

Reprodução / Redes sociais

 

Versões

De acordo com relatos de amigos da vítima, o casal tinha passado por pelo menos duas brigas com agressões. Em uma delas, Wellington teria enforcado a jovem.

Disseram ainda que ouviram uma intensa gritaria no local. Giovana gritava. Pedia para o companheiro parar e chamava por socorro. Após ouvirem dois estampidos, testemunhas viram um carro saindo e cantando pneu.

Drogas

Logo após a prisão, Wellington falou para a polícia que o crime ocorreu devido a uma discussão por drogas. O assassino alegou que a vítima seria usuária de drogas.

Segundo a versão do feminicida, Giovana teria exigido drogas e que, em surto, teria atirado na direção dele no banheiro e que depois teria apontado a arma contra a sua cabeça.

Veja imagens do local divulgadas pela página Ceilândia Muita Treta:

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