Na semana que antecede o Carnaval, os preparativos de meses são ainda mais intensificados. Para quem escolhe o período para lançar mão de procedimentos estéticos, um deles ainda pode ser feito em tempo hábil: o aumento do pênis.
A média do pênis brasileiro é algo entre 10 e 12,5 centímetros — o que, na teoria, é mais do que suficiente para uma relação sexual com penetração. Contudo, em uma sociedade falocêntrica, muitas vezes o tamanho e a espessura do pênis são vistos como “status” e interferem diretamente na autoestima de muitos homens.
Apesar da cirurgia de aumento de tamanho peniano ser feita apenas mediante indicação médica e em situações específicas, como casos de micropênis, existe o preenchimento e o engrossamento do pênis com o auxílio de ácido hialurônico, que é indolor e seguro.
“Hoje é o procedimento mais procurado, e é super seguro, uma vez que usamos apenas uma punção, e o preenchimento é feito com ácido hialurônico, que é biocompatível por estar presente no corpo humano”, explica o urologista Rodrigo Trivilato.
O médico explica que, em termos de prazer sexual, muitas vezes a espessura é mais importante que o tamanho, e nesse procedimento o paciente pode ganhar de 2 a 4 centímetros na grossura do membro. “Em alguns casos, o peso do ácido hialurônico pode acabar aumentando também o tamanho, mas nem sempre”, pontua.
Dá para aumentar antes do Carnaval?
Se a intenção é fazer o preenchimento com ácido hialurônico antes do Carnaval, o especialista afirma ser possível. Contudo, alerta para os cuidados que devem ser tomados.
“Os cuidados com higiene devem ser intensificados e indicamos também uma auto massagem. Geralmente os pacientes precisam ficar de 3 a 5 dias sem relações sexuais e entrar em piscinas ou no mar. Logo, quanto mais antecedência, melhor”, indica.
Por fim, o urologista Rodrigo ressalta que, para haver garantia de segurança e eficácia, a dica mais valiosa é procurar profissionais capacitados para realizar o procedimento. “De preferência um médico urologista. Eles conhecem mais intimamente a anatomia da região, o que leva as chances de complicações para quase zero”, finaliza.
