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Entenda o que é a macrofilia, o fetiche por pessoas “gigantes”

A macrofilia é um fetiche derivado das dinâmicas de dominação e submissão; e consiste no desejo sexual por gigantes

atualizado 18/10/2023 19:26

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Foto colorida de pés gigantes femininos de salto alto pisando em uma cidade pequena - Metrópoles John Lamb/Getty Images

Já ouviu falar em macrofilia? O termo dá nome ao fetiche que envolve o desejo sexual por “gigantes” —  ou, no mundo real, pessoas extremamente altas. Foi com a macrofilia que a modelo Marie Temara, do OnlyFans, chegou a faturar R$ 500 mil por semana.

No caso de Temara, a influencer foi “desmascarada” pelo jornal Daily Star, que investigou e descobriu que ela não tinha os 2,13 metros de altura que dizia ter, mas asim “apenas” 1,88.

Sobre o fetiche, Marie afirmou à publicação britânica que seus seguidores pediam para que ela fingisse que eles eram como “bonequinhas” nas suas mãos.

“Eu comprava umas bonequinhas, pisava nelas, colocava-as entre os dedos dos pés e as esmagava”, disse.

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Maria Temara faturava alto com o fetiche macrofilia

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É o desejo sexual por pessoas gigantes

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Marie dizia ter 2,13 m, mas na verdade tem 1,88 m

Por que gigantes?

A raiz de um fetiche como a macrofilia é mais simples do que se imagina. Sendo direcionado na maioria das vezes de homens para mulheres, o tesão por “gigantes” tem a ver com a dinâmica de dominação e submissão.

“Neste caso, tem muito a ver com a questão de submissão e dominação. A pessoa precisa de um(a) parceiro(a) com altura suficiente para que ela se sinta pequena, e assim submeter-se aos desejos do ‘gigante'”, explica a sexóloga Tâmara Dias.

Além disso, o ego também está relacionado ao maior desejo por pessoas acima da média de altura – que, no Brasil, é algo em torno de 1,73 para os homens e 1,60 para as mulheres – já que pessoas altas costumam chamar mais atenção. “Tem pessoas que gostam da sensação de conquistar alguém que está em evidência”, pontua.

É saudável?

É clichê, mas sempre vale ressaltar que, assim como qualquer outro fetiche, a macrofilia pode ser perfeitamente saudável, desde que 100% consensual entre as partes envolvidas e que não ultrapasse os limites de ninguém.

Também é importante observar quando o fetiche passa a se tornar uma parafilia, ou seja, algo que atrapalha o bem-estar sexual e social do indivíduo e traz sofrimento.

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No repertório sexual das pessoas mundo afora, existem os mais variados fetiches

Howard Kingsnorth/Getty Images
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Kinky é o nome dado ao sexo que foge do que é considerado "normal" pela sociedade

David Sacks/Getty Images
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Os fetiches podem variar dos mais leves aos mais extremos

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Fetiches podem ser práticas sexuais normais, desde que praticadas com consentimento e segurança, sem causar sofrimento a ninguém

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