A atriz Bruna Linzmeyer é a convidada desta terça-feira (4/7) do podcast Quem Pode, Pod, apresentado por Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank. Durante participação no programa, ela falou sobre diversos assuntos, entre eles seu ativismo LGBTQIA+ e o “sexo sapatão”.
Atualmente em um relacionamento com a DJ Marta Supernova, a global contou que, para muitas pessoas, há a ideia de que “lésbica não transa”. “Porque… O que é sexo? Para as pessoas, é colocar uma coisa grande e dura num buraco”, iniciou.
“Quando a gente fala de sexo sapatão, acham sempre que tem que ter um brinquedo. E não tem. E não tem que ter sempre penetração. Não tem que ter um objetivo final no ato sexual”, emendou Bruna.
Na visão da atriz, o ato deve ser focado na troca e não em “preencher buracos”. “Abre um leque de possibilidades, curiosidades e invenções do que fazer com o corpo…. Isso é o que talvez faça o sexo entre pessoas sapatão ser tão transgressor. Porque você tem que descobrir o tempo todo”, contou.
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Bruna Linzmeyer
Foto: Reprodução/Instagram
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Bruna Linzmeyer
Reprodução/Instagram
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Bruna Linzmeyer como Madeleine em Pantanal
Globo/Divulgação
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Bruna Linzmeyer tem um balanço no meio da sala
Reprodução/Instagram
5 de 5Reprodução/ Jorge Bispo
Mais dicas
À coluna Pouca Vergonha, a sexóloga Laura Muller acrescentou algumas dicas para tornar o momento mais agradável com a sua parceria.
“A primeira é que ambas fiquem o mais confortável e descontraídas possível para escolher as posições e melhores jeitos para encaixar os corpos… A descontração é fundamental para atingir o conforto e colocar as fantasias em prática”, indicou, em entrevista anterior ao Metrópoles.
Ela também bateu na tecla de que a experimentação, desde que com o consentimento de ambas, é o caminho das pedras. “Levando em consideração essa noção de respeito, o próximo passo é soltar a imaginação e deixar fluir o que tiver vontade de fazer. Experimentar e tirar do cardápio erótico o que não gostar”, sugeriu.
Veja sugestões de posições na galeria abaixo:
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Controle deslizante: sente sua parceira em seu colo e com o rosto de frente para o seu. Com os dedos lubrificados, faça um formato de V com o indicador e dedo médio e o coloque entre o clitóris de vocês duas. Enquanto se beijam, encontre o melhor movimento com os dedos que proporcione prazer simultâneo
Yanka Romão/Metrópoles
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Feito sob encomenda: com sua parceira sentada ou deitada em um lugar mais alto que você, alinhe sua cabeça na altura do clitóris dela e use a língua para fazê-la atingir o orgasmo. Vocês podem aprimorar o movimento com o uso dos dedos ou algum sextoy
Yanka Romão/Metrópoles
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Inclinar-se: com sua parceira deitada de costas, comece a beijando na boca e vá caminhando (com beijos) até a região de sua vagina. Ao chegar no clitóris, use a língua para conduzir o prazer no momento. Com os dedos, a penetre conforme vocês duas se sintam confortáveis
Yanka Romão/Metrópoles
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Espreguiçadeira lacônica: com sua parceira deitada de costas, deite-se em cima dela, com o rosto virado para ela. Com dois travesseiros sob a parte superior das costas, entrelace as pernas de vocês e, com o apoio da sua mão, passageie o clitóris dela. Com a mão livre, a acaricie
Yanka Romão/Metrópoles
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Ginástica olímpica: deitada de costas, fique com as pernas para cima e peça para sua parceira encaixá-las entre suas pernas. Com você sentada de frente para ela e envolvendo as pernas dela com a sua, faça movimento de contato direto com o clitóris. Se necessário, o massageie com os dedos
Yanka Romão/Metrópoles
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Foguete: com uma de vocês duas deitada de costas, encaixe sua parceira em cima de você e com o clitóris posicionado próximo à sua boca. Com seu bumbum tocando os seios dela, movimente seu corpo sob a língua dela até que você atinja o orgasmo. Para o prazer das duas, inverta as posições
Yanka Romão/Metrópoles
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Dança de colo: sente em uma superfície com os pés apoiados no chão e a posicione em cima de você. Com ela de costas para você, deixe uma perna mais alta que a outra e permita que sua parceira posicione seu clitóris em cima da sua coxa. Permite que ela o pressione até que "chegue lá". Inverta as posições
Yanka Romão/Metrópoles
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