As investigações do assassinato de Marielle Franco tiveram um reforço de peso nos últimos meses. O ingresso de ao menos dois agentes do chamado Grupo Especial de Investigações Sensíveis (Gise), espécie de “elite” da Polícia Federal quando o assunto são investigações de altíssima complexidade.
Foi esse braço da PF, altamente treinado, que desbaratou o plano do PCC para matar o senador Sergio Moro.
Ministro da Justiça, Flávio Dino estabeleceu equacionar o caso Marielle como uma de suas metas até o fim do governo.