Dona Ruth, mãe de Marília Mendonça, se manifestou nos Stories do Instagram nesta sexta-feira (14/4) após fotos do corpo da cantora vazarem de forma criminosa nas redes sociais. Ela lamentou a falta de respeito com a memória e a dor de sua família e reforçou o pedido para que as pessoas não compartilhem as imagens.
Dona Ruth disse que ela e a família estão em choque com tanta monstruosidade. “Tá tudo bem com a família. Apesar do episódio de ontem, eu não me pronunciei por causa do Leozinho [filho de Marília]. Ele já entende alguma coisa que eu falei, já entende quando acontece alguma coisa. A família está chocada com tanta monstruosidade. Mas isso também não me surpreende”.
“O mundo não me surpreende mais. Esses monstros que fizeram isso não me surpreendem, porque eles já haviam feito outra vez. O que está faltando é lei. Está faltando justiça. As redes sociais não podem ser terra sem lei. A gente precisa que esses delinquentes paguem. Não tem outra palavra, são delinquentes, que não respeitam a memória de uma pessoa que se foi, seja ela qual for, não é porque é a minha filha e é a Marília. Não respeitam a memória, não respeitam a família”, seguiu Dona Ruth.
A mãe da cantora ainda deixou uma mensagem direta para aqueles que compartilharam as imagens: “Vocês vão lembrar de mim, eu não desejo para você a dor que eu passei, não, mas em um certo momento da sua vida você vai lembrar disso que você fez e vai lembrar de mim”, disse Ruth.
“E para aquelas pessoas que nos amam, aquelas pessoas que ajudam em oração, que estão vendo o legado que ela deixou, que me ajudam com o Leozinho, com meu filho, não compartilhem disso. Isso é crime. Não dê ibope para criminoso, porque você vai estar cometendo um crime também. Não compactue com isso, não. Está tudo bem. Aqui, o que a gente planta, a gente colhe. Por isso eu disse que ele vai lembrar de mim”, finalizou a mãe de Marília Mendonça.
A coluna LeoDias reforça o pedido para que as imagens não sejam compartilhadas. A divulgação de imagens e vídeos de pessoas falecidas é crime especificado no artigo 212 do Código Penal Brasileiro.
