Após a casa do humorista Wellington Ceará e da influenciadora Mirella Santos ser assaltada em São Paulo, a modelo deu uma entrevista ao programa Fofocalizando, do SBT, na tarde desta segunda-feira (10/4). Além de dar detalhes do ocorrido e compartilhar seu trauma, Mirella também enumerou uma série de fatores que fizeram elevar suas suspeitas de como o crime pode ter sido facilitado.
Segundo Mirella, sua casa conta com um forte aparato de segurança, mas, ainda assim, a estrutura não foi capaz de evitar o crime. A modelo também relatou que os criminosos teriam um acesso fácil ao local, tiveram facilidade para entrar na casa e o cachorro, que é de grande porte, não teria avançado nos bandidos.
“Hoje em dia, a gente desconfia de todo mundo, não posso te dizer uma pessoa ao certo, mas é tudo muito estranho. Eu tenho vigia na esquina da minha casa, tenho segurança paga na minha casa, tenho câmera de segurança e os caras entraram como se tivessem o controle do portão eletrônico. O meu cachorro, que é grande, não avançou. É tudo muito esquisito”, explicou Mirella Santos.
Crime preditado?
Além disso, a influenciadora também relatou que os bandidos tinham um alvo bem claro: o seu quarto. Mirella Santos e Ceará não conseguiram contabilizar a perda total: “Só reviraram o meu quarto, a gente ainda não conseguiu levantar os valores, são muitas coisas, são joias, relógios, bolsas de marca que hoje em dia estão muito mais caras. Eles entraram, foram até o quarto e arrombaram”.
Secretaria de segurança de São Paulo se manifesta
Após o ocorrido, a coluna LeoDias procurou a secretaria de segurança de São Paulo para buscar entender detalhes da investigação. O órgão informou que o caso está sob responsabilidade da 4ª Delegacia de Investigações Sobre Furtos e Roubos em Condomínios e Residências. A polícia busca identificar os responsáveis pelo crime e manterá informações em sigilo a fim de proteger as investigações.
“Todas as circunstâncias relativas ao furto são investigadas pela 4ª Delegacia de Investigações sobre Furtos e Roubos a Condomínios e Residências do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). A polícia trabalha para identificar e prender os autores, bem como recuperar os itens furtados. Detalhes serão preservados para garantir autonomia aos trabalhos policiais”, disse o órgão em nota.
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