O Palácio do Planalto começou a desalojar militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que foram flagrados nas imagens das invasões golpistas do dia 8 de janeiro.
O primeiro alvo foi o coronel do Exército André Luiz Garcia Furtado, que ocupava, até o dia 26 de abril, o cargo de coordenador de Segurança de Instalações do GSI.
Uma semana após exonerar o militar do posto, o Planalto revogou a permissão para Furtado usar um apartamento funcional da União localizado em Brasília.
O coronel havia sido nomeado para coordenar a Segurança de Instalações do GSI em abril de 2020 pelo então ministro da pasta, Agusto Heleno. Antes disso, ele chegou a trabalhar na Presidência nas gestões Lula e Dilma.
