O MBL decidiu abrir o cofre para ajudar a eleger o bolsonarista Rogério Marinho (PL-RN) como presidente do Senado na disputa marcada para a próxima quarta-feira (1º/2).
O grupo pagará para impulsionar conteúdos em redes sociais a favor de Marinho e contra o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que tentará reeleição com apoio do governo Lula.
Segundo membros do MBL, os conteúdos vão dizer aos eleitores que, “se o senador votar em Pacheco, está votando com Lula”. O foco é impulsionar as mensagens nos redutos dos senadores considerados indecisos.
Na lista de indecidos do grupo estão os senadores Vanderlan Cardoso (PSD-GO), Mecias de Jesus (Republicanos-RR), Efraim Filho (União-PB), Professora Dorinha (União-TO), Romário (PL-RJ) e Izalci Lucas (PSDB-DF).
Procurado pela coluna, o MBL não especificou quanto vai gastar com o impulsionamento de conteúdos. O grupo ressaltou, contudo, que os recursos sairão dos cofres do próprio movimento.
