Apesar da prisão de Mauro Cid, o Exército decidiu manter o salário e a casa em vila militar do tenente-coronel, que é ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro.
Segundo generais do Alto Comando do Exército, embora Cid não esteja trabalhando, a Força mantém os benefícios porque o militar não tem sentença transitada em julgado.
Como tenente-coronel da ativa, Cid recebe do Exército salário bruto mensal de R$ 26,2 mil, que, após descontos, fica em R$ 17,1 mil líquidos.
Cid foi preso pela PF em 3 de maio, no âmbito de investigação que apura suposta fraude cometida pelo tenente-coronel nos cartões de vacinação dele, de familiares e de Bolsonaro.
