O PL quer decidir seu candidato para a Prefeitura do Rio de Janeiro apenas em 2024, ano da eleição. A avaliação da cúpula é medir “o futuro e a força” que Jair Bolsonaro terá.
Primeiro, o partido de Bolsonaro está articulando candidaturas nos municípios do interior do estado. O principal diálogo para a divisão dos palanques e de chapas é com o União Brasil, legenda com o terceiro maior fundo partidário do país.
O presidente da Assembleia Legislativa do estado, Rodrigo Bacellar, está prestes a trocar o PL pelo União Brasil. Seu candidato na capital será o deputado Rodrigo Amorim, futuro colega de partido. O nome, contudo, não é do agrado do PL.
Até o momento, a sigla de Bolsonaro aventa três nomes: Eduardo Pazuello, Carlos Portinho e Walter Braga Netto, que é o favorito do ex-presidente, mas não quer disputar o cargo.
Na esquerda, o cenário começou a se definir. O PSol escolheu o deputado federal Tarcísio Motta como pré-candidato à Prefeitura.
