Com Bruna Lima, Edoardo Ghirotto, Eduardo Barretto e João Pedroso de Campos

Marco do Saneamento explica apetite do Centrão pela Agência de Águas

Parlamentares do Centrão articularam a transferência da Agência Nacional de Águas (ANA) do Meio Ambiente para o Desenvolvimento Regional

atualizado 31/05/2023 13:46

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O ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, ao lado do senador Davi Alcolumbre Reprodução

As competências que a Agência Nacional de Águas (ANA) adquiriu com o Novo Marco Regulatório do Saneamento explicam a voracidade do Centrão sobre a autarquia federal.

O relatório da medida provisória (MP) da Esplanada dos Ministérios retirou a ANA do Meio Ambiente e a levou para o Desenvolvimento Regional, comandado por Waldez Góes — um apadrinhado de Davi Alcolumbre.

A ANA recebeu a incumbência de editar normas de referência na prestação dos serviços públicos de saneamento básico. Entre elas estão a regulação tarifária, a padronização dos instrumentos para empresas negociarem com o poder público e a caducidade dos contratos firmados no setor.

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