Com Bruna Lima, Edoardo Ghirotto, Eduardo Barretto e João Pedroso de Campos

Após prisões, terrorista fica com medo e apaga vídeos da invasão ao Congresso

A fotógrafa Eliete Bahia é administradora de um grupo no WhatsApp que foi usado para chamar pessoas para a invasão ao Congresso Nacional

atualizado 09/01/2023 14:14

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Mulher que invadiu Congresso e participou de atos terroristas na Esplanada aparece gravando vídeo da ação. Ela deletou todos das redes sociais após medo de prisão - Metrópoles Reprodução

Após as prisões de terroristas que invadiram o Congresso Nacional neste domingo (8/1), uma das invasoras, a fotógrafa Eliete Bahia, apelidada no WhatsApp de “Skarlet”, apagou os vídeos que fez da invasão e pediu que outros terroristas não postassem registros que a identificassem.

Bahia é administradora de um grupo de WhatsApp chamado “Bora viver agora”, que foi usado para chamar pessoas para a invasão e organizar o crime. Dias antes, o nome do grupo era “Pró-Bolsonaro”, mas Bahia disse no grupo que mudaria para despistar possíveis investigações.

Em um dos vídeos que postou e depois apagou, com medo, a terrorista mostra imagens dentro do Congresso e pede que as “Forças Armadas salvem o Brasil”. Já em outro, em que se identifica, Bahia filma os criminosos na rampa no Planalto. 

Nesta segunda-feira (9/1), após apagar as imagens em que aparece, a terrorista enviou um áudio ao grupo pedindo que ninguém divulgasse o rosto dela.

“Estou ouvindo aqui na televisão que eles vão investigar e vão prender, então eu estou correndo risco aí. Não divulguem meu rosto, por favor”, pediu Bahia.

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Manifestantes declaram que o objetivo é invadir o Congresso

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Policiais militares não conseguiram impedir as invasões

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Bolsonaristas furam bloqueios na Esplanada e invadem o Congresso Nacional

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Bolsonaristas na Praça dos Três Poderes

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