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GDF faz contraproposta para encerrar greve dos professores. Entenda

Representantes do Governo do Distrito Federal e dos professores se reuniram para mais uma rodada de negociações, nesta 4ª feira

atualizado 24/05/2023 18:28

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Breno Esaki/Metrópoles

O Governo do Distrito Federal (GDF) apresentou nova proposta a representantes da categoria dos professores, em reunião nesta quarta-feira (24/5). A greve dos educadores dura 21 dias.

A oferta do GDF mantém a incorporação da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped) à remuneração dos profissionais da ativa, aposentados e pensionistas.

O benefício seria pago em seis parcelas até 2026. A novidade é que a incorporação começaria no segundo semestre de 2023, não em 2024, como proposto inicialmente. O impacto total seria de R$ 676 milhões.

A proposta será levada para avaliação dos professores, que poderão pôr fim à greve ou decidir mantê-la, em assembleia geral marcada para as 9h30 desta quinta-feira (25/5).

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Greve começou em 4 de maio de 2023
Professores cobravam reestruturação da carreira e melhorias na rede pública de ensino
Categoria também pediu incorporação de gratificação ao salário
Na assembleia anterior, em 19 de maio, professores haviam rejeitado a proposta do GDF e mantiveram o movimento paredista
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Menos de 10% das escolas aderiram totalmente à greve, segundo o GDF

Breno Esaki / Metrópoles
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Greve começou em 4 de maio de 2023

Thalita Vasconcelos / Metrópoles
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Professores cobravam reestruturação da carreira e melhorias na rede pública de ensino

Milena Carvalho / Metrópoles
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Categoria também pediu incorporação de gratificação ao salário

Breno Esaki / Metrópoles
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Na assembleia anterior, em 19 de maio, professores haviam rejeitado a proposta do GDF e mantiveram o movimento paredista

Divulgação

Os professores cobram melhores condições salariais e de trabalho. Apesar de estar incluída no reajuste remuneratório de 18%, pago em três parcelas anuais de 6%, a categoria considerou o aumento insuficiente para repor as perdas dos últimos anos.

A greve foi declarada abusiva pela Justiça do DF. A Procuradoria-Geral do Distrito Federal (PGDF) argumentou que os servidores mantiveram a paralisação mesmo após o Executivo local aprovar aumento anual de 6% e propor incorporação de gratificação à remuneração dos educadores.

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