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Defesa de Ibaneis apresenta ao STF documentos para provar que GDF quis acabar com acampamento

Os advogados do governador afastado do DF, Ibaneis Rocha, enviaram uma série de documentos internos do GDF sobre operação no QG

atualizado 19/01/2023 20:28

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Agentes da PMDF e Exército desocupam acampamento bolsonarista no QG do Exército, em Brasília. Ao lado direito, percebe-se uma barreira de contenção de militares e ao fundo, vários ônibus levando detidos os terroristas que participaram da destruição da Esplanada - Metrópoles Hugo Barreto/Metrópoles

A defesa do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma série de documentos para comprovar a tese de que o Governo do Distrito Federal tentou acabar com o acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília.

São 56 páginas de documentos oficiais da Secretaria de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal), Secretaria de Segurança Pública (SSP), Polícia Militar do DF e Polícia Civil do DF sobre uma operação marcada para o dia 29 de dezembro de 2022, com objetivo de retirar comércio ilegal no acampamento bolsonarista.

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Manifestantes declaram que o objetivo é invadir o Congresso
Policiais militares não conseguiram impedir as invasões
Bolsonaristas furam bloqueios na Esplanada e invadem o Congresso Nacional
Bolsonaristas na Praça dos Três Poderes
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Manifestantes declaram que o objetivo é invadir o Congresso

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Policiais militares não conseguiram impedir as invasões

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Porém, segundo depoimento de Ibaneis e do ex-comandante-geral da PMDF Fábio Augusto Vieira à Polícia Federal, a operação não ocorreu porque o Exército impediu.

Com as informações oficiais, a defesa de Ibaneis quer derrubar a alegação de que houve “total inércia no encerramento do acampamento criminoso na frente do QG do Exército, no Distrito Federal, mesmo quando patente que o local estava infestado de terroristas, que inclusive tiveram suas prisões temporárias e preventivas decretadas”.

Esse foi um dos argumentos citados pelo ministro do STF Alexandre de Moraes na decisão em que determinou o afastamento de Ibaneis do cargo de governador pelo período de 90 dias.

Ibaneis foi afastado da função após a invasão e depredação do STF, Congresso Nacional e Palácio do Planalto. O então comandante-geral da PMDF foi preso, assim como Anderson Torres, que era secretário de Segurança Pública na ocasião.

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