Aos 20 minutos do primeiro tempo do jogo entre Athletic e Brasiliense, na última quarta-feira (1º/3), pela Copa do Brasil, na cidade de São João Del-Rei-MG, houve um lance que poderia ter mudado o resultado da partida e, criminosamente, prejudicado o time visitante.
Dentro da grande área, o atacante tentou dar um “lençol” em Caetano, mas a bola bateu no rosto do zagueiro. O árbitro cearense Marcelo de Lima Henrique, sem titubear, apontou para a marca do pênalti.
Veja:
Nem seria preciso recorrer ao VAR (até porque nesta fase da Copa do Brasil, por contenção de custos, não tem árbitro de vídeo) para perceber que não houve toque de mão.
Como podemos ver nitidamente neste vídeo, a bola bateu no rosto do jogador do Jacaré. O sr. Marcelo de Lima Henrique também viu, mas ele resolveu dar uma de “juiz caseiro”. O que vem a ser isto? É aquele apitador medroso, frouxo, que dá tudo em favor do time da casa.
Além do “caseiro”, existem vários tipos de árbitros de futebol: o profissional competente, o tendencioso e o mal preparado e incompetente.
É obrigação da Comissão de Arbitragem da CBF assegurar que um jogo de futebol transcorra de acordo com regras, estabelecendo e mantendo uma boa atmosfera dentro de campo, sem interferir no resultado.
O Brasiliense – neste jogo disputadíssimo no interior de Minas Gerais, em que conseguiu classificar-se para a segunda fase da Copa do Brasil – além de superar a boa equipe do Athletic, ainda teve pela frente essa ação, digamos, “venenosa” da arbitragem.
Sorte de quem tem um goleiro com o nome de Sucuri para se livrar dessas maldições.
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