Luana Piovani teve sua primeira vitória em um processo que Pedro Scooby. A atriz apareceu nos stories ao lado de sua advogada tirando uma “mordaça” da boca e falou sobre a primeira vitória que teve na ação aberta em Portugal, que a impedia de falar sobre o ex.
“Ahhh, uau, doutora Maria, finalmente sem mordaça. Agora, finalmente eu volto a ser a comunicadora que eu sempre fui, com todos os meus direitos preservados. Eu falo sobre quem eu quiser e deixar de querer, mas com a Graça de Deus. A maturidade serve para alguma coisa. Então, vamos colocar luz no que merece. Obrigada! Eu celebro e sei que muitas de vocês celebram também. Obrigada pela força, já posso falar”, afirmou ela.
E continuou em outro story: “Hoje é um dia muito feliz pra mim, celebrativo. A mordaça saiu da minha boca. Então, finalmente eu vou colocar um quadrinho que o Frei Bruno me deu lá em Israel, da Sagrada Anunciação, na minha mesinha de cabeceira”, contou Luana.
Logo depois, a atriz abriu uma caixinha de perguntas e uma das questões que recebeu dos fãs foi sobre a reação dos filhos em meio a essa briga judicial entre ela e o ex-marido, Pedro Scooby. E ela respondeu:
“É triste, né? Até porque eu tenho essa lembrança também da minha história pessoa. O Dom ficou bem abalado. Os gêmeos conseguem seguir mais na vida deles, sem se deixar resvalar, sabe? Mas o Domzuco, não”, declarou.
Na sequência, Luana respondeu a uma fã portuguesa, que comemorou sua vitória na Justiça local. Ela aproveitou para falar sobre o comportamento em Portugal: “Foi realmente um marco bem importante ter caído a decisão da mordaça, especialmente porque foi em Portugal e não no Brasil onde o direto das mulheres são mais preservados. Aqui a gente sabe que funciona bem mais radicalmente sob a batuta do machismo”, disparou.
Mais pra frente, ela esclareceu em outra pergunta que não poderiam existir dois processos em países diferentes: “Há uma certa confusão. Porque, na verdade, não poderiam existir dois processos iguais em dois tribunais diferentes. Então, como já havia o processo no Brasil, não poderia ter sido aberto o processo em Portugal, enfim”, começou ela.
E continuou: “Mas foi aberto e a gente tá recorrendo porque, inclusive, o tribunal brasileiro já tem decisões. Então, a gente está recorrendo porque a gente acha que tem que ser o tribunal brasileiro porque é ele que mais protege as crianças dentro dos direitos e deveres. Ou seja, existem dois processos, mas isso não é correto”, finalizou.
