Muita fofoca e notícias exclusivas sobre a vida dos famosos, por Fábia Oliveira

Sem sinais de rejeição do coração, Faustão é transferido para o quarto

Novo boletim médico trouxe notícias boas sobre o apresentador, que passou por um transplante no dia 27 de agosto e ainda está internado

atualizado 08/09/2023 16:55

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Foto colorida de Faustão sorrindo - Metrópoles Instagram/Reprodução

Se recuperando do transplante de coração, realizado no dia 27 de agosto, Faustão não apresentou sinais de rejeição do órgão e saiu da UTI nesta sexta-feira (8/9). A novidade foi confirmada pelo boletim médico, divulgado pelo Hospital Albert Einstein.

“O paciente Fausto Silva apresenta boa recuperação após a realização de transplante de coração no dia 27 de agosto, no Hospital Israelita Albert Einstein. Permanece com função cardíaca normal e sem evidências de rejeição do órgão”, afirmou o documento.

E continuou: “Foi transferido para apartamento, onde segue em processo de reabilitação”, relatou a nota, assinada pelos médicos Fernando Bacal, Fábio Antônio Gaiotto e Miguel Cendoroglo Neto.

Apresentador foi priorizado

A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo afirmou em nota, nesse domingo (27/8), que a doação de órgão que possibilitou o transplante cardíaco realizado pelo apresentador Fausto Silva ocorreu depois da equipe do paciente que estava em primeiro lugar na lista de prioridade recusar o órgão. Sendo assim, o hospital Albert Einstein, em São Paulo, recebeu o coração para transplantar no apresentador.

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Fausto Silva realizou um transplante cardíaco
O transplante de Faustão foi realizado no domingo (27/8)
Faustão na Band, Fausto Silva
João Guilherme Silva faz pergunta sobre sexo e choca Faustão
Em 1989, Silva estreou na TV Globo como apresentador do Domingão do Faustão. O artista permaneceu à frente do programa até 2021, quando assinou contrato de cinco anos com a Band
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Faustão

Reprodução/Redes Sociais
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Fausto Silva realizou um transplante cardíaco

Instagram/Reprodução
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O transplante de Faustão foi realizado no domingo (27/8)

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Faustão na Band, Fausto Silva

Renato Pizzutto/Band
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João Guilherme Silva faz pergunta sobre sexo e choca Faustão

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Em 1989, Silva estreou na TV Globo como apresentador do Domingão do Faustão. O artista permaneceu à frente do programa até 2021, quando assinou contrato de cinco anos com a Band

Divulgação/Globo
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Em fevereiro de 2022, o dono dos bordões “ô loco, meu”, “errou”, “ô loco, bicho” e "este fera aí, meu" também esteve entre os assuntos mais comentados do Twitter após utilizar o termo “assédio no bom sentido”. “No mundo dos passarinhos, ainda tem a conquista, o assédio no bom sentido. Se o cara não cantar, não tem chance!”, comentou o apresentador

Band/Reprodução
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Em 1977, a convite de Osmar Santos, Faustão foi contratado como repórter esportivo pela Rádio Globo. Em 1986, estreou na TV Gazeta com o programa Perdidos na Noite. Tempos depois, a atração foi comprada pela Record TV e, em seguida, pela TV Bandeirantes, quando passou a ser transmitida nacionalmente

Reprodução
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Em 17 de janeiro de 2022, entrou no ar o programa de auditório Faustão na Band, com quadros semelhantes aos apresentados no Domingão do Faustão. O programa vai ao ar das 20h30 até as 22h45, de segunda a sexta

Reprodução
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Fausto SIlva, o Faustão, tem insufuciência cardíaca

Reprodução
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Faustão realizou seu transplante no domingo (28/8) após encontrar um doador compatível em apenas uma semana na fila

Reprodução
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Na Globo, também apresentou o Réveillon do Faustão, produzido durante as vésperas de ano-novo de 1991 até 1996

TV Globo/Reprodução
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Apesar de não falar muito sobre a vida pessoal, Faustão também já esteve envolvido em polêmicas. Além de ser conhecido por constantemente interromper a fala dos convidados, Silva já foi acusado de racismo após comparar o cabelo black power da dançarina Arielle Macedo, bailarina da cantora Anitta, ao “cabelo de uma vassoura de bruxa”

Globo/Reprodução
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Faustão começou a carreira aos 14 anos, trabalhando como repórter da rádio Centenário de Araras. Mais tarde, mudou-se para Campinas e passou a trabalhar na Rádio Cultura. Em 1970, foi contratado para apresentar o jornal da noite da Record TV, onde também foi redator

TV Globo/Reprodução
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Fausto SIlva, o Faustão, tem insufuciência cardíaca

Reprodução/Band
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Faustão na Band

Reprodução

A rapidez no procedimento trouxe à tona uma discussão crucial sobre o processo de alocação de órgãos para transplantes. Enquanto a operação foi bem-sucedida, a recusa da equipe médica responsável pelo paciente em primeiro lugar na fila de prioridade para receber o coração levanta questões importantes sobre os critérios que regem a distribuição de órgãos e a priorização de pacientes.

“A priorização de pacientes para transplantes é influenciada por diversos fatores, como a gravidade do estado de saúde, a urgência do procedimento e a compatibilidade sanguínea. No entanto, os critérios podem variar de acordo com o órgão em questão”, explica o Dr. Thiago Chaves Amorim, Anestesiologista formado pelo Hospital Albert Einstein.

Critérios

Os critérios de encaminhamento à fila nacional de transplantes variam de acordo com os órgãos. Para alguns, como o coração, fígado e pulmão, a gravidade no estado do paciente é um critério de priorização. Em outros, caso dos rins ou pâncreas, pesa principalmente a compatibilidade entre o doador e o receptor.

Hoje todo o sistema de transplante é regulado pelo Ministério da Saúde, com uma lista única, em que cada órgão tem os seus próprios critérios de alocação.
Em nota, o Ministério da Saúde afirmou que a estrutura de transplantes no país é gerenciada pela pasta, “que assegura que cirurgias de alta complexidade sejam realizadas para pacientes da rede pública e privada, em situação de igualdade”.

“É importante reconhecer que a cirurgia de transplante cardíaco é altamente invasiva e apresenta riscos significativos, como rejeição do órgão transplantado, infecções, complicações cardíacas e efeitos colaterais de medicamentos imunossupressores necessários para prevenir a rejeição. Portanto, os pacientes submetidos a essa cirurgia requerem cuidados pós-operatórios intensivos e monitoramento contínuo para garantir o funcionamento adequado do novo coração e evitar complicações”, finalizou o Dr. Thiago Chaves Amorim.

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