Muita fofoca e notícias exclusivas sobre a vida dos famosos, por Fábia Oliveira

Marieta Severo fala pela 1ª vez sobre câncer: “Precisei tirar o útero”

A artista, de 76 anos, falou pela primeira vez sobre o assunto e revelou ter descoberto um câncer no endométrio ainda em estágio inicial

atualizado 24/09/2023 13:04

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Marieta Severo é Noca em Um Lugar ao Sol Fábio Rocha/Rede Globo/Divulgação

A atriz Marieta Severo, de 76 anos, falou pela primeira vez sobre a luta contra o câncer no endométrio. A artista revelou que passou pela doença e que, por ter descoberto a situação em seu estágio inicial, não foi necessário passar pela quimioterapia. No entanto, ela precisou fazer algumas cirurgias.

“Nunca falei sobre isso antes, mas, sim, tive câncer de endométrio. Precisei tirar o útero e os ovários. Descobri bem no início, nem precisei fazer quimioterapia”, disse ela em entrevista ao jornal O Globo.

Marieta Severo aceitou ser madrinha da campanha Setembro em Flor, do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA), com o intuito de conscientizar sobre o tema. “Preciso usar a minha voz ativa para falar de temas fundamentais, como a minha saúde e a do outro. Após os tempos negacionistas que vivemos, pesquisas mostram que os índices de vacinação caíram”, declarou.

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Marieta Severo revelou que conseguiu detectar a doença muito cedo e seu tratamento foi apenas cirúrgico
Marieta Severo lembrou do momento em que se afastou da TV por conta da ditadura militar
Lineu (Marco Nanini), Nenê (Marieta Severo) e Tuco (Lucio Mauro Filho) em A Grande Família
Marieta Severo nos bastidores do filme Domingo à Noite - Metrópoles
Aderbal Freire Filho e Marieta Severo
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Marieta Severo

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Marieta Severo revelou que conseguiu detectar a doença muito cedo e seu tratamento foi apenas cirúrgico

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Marieta Severo lembrou do momento em que se afastou da TV por conta da ditadura militar

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Lineu (Marco Nanini), Nenê (Marieta Severo) e Tuco (Lucio Mauro Filho) em A Grande Família

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Marieta Severo nos bastidores do filme Domingo à Noite - Metrópoles

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Aderbal Freire Filho e Marieta Severo

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Aderbal Freire Filho e Marieta Severo

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Aderbal Freire Filho com Marieta Severo

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Sophia mata chantagista, mas Duda leva a culpa. A madame chega a parar na cadeia, após Clara denunciar condições de trabalho escravo na mina. Mas ela cometerá um crime ainda mais grave, depois de ser chantageada por Laerte (Raphael Vianna). Ele descobre o passado da ex-sogra de Clara, numa conversa com a cafetina Caetana (Laura Cardoso): Sophia foi prostituta e assassinou um amante. A dona do garimpo mata Laerte com uma tesourada na barriga, no quarto de Duda (Glória Pires). Ela vê Clara encontrar o corpo e decide responder pelo homicídio, para livrar a moça de qualquer suspeita

TV Globo/Divulgação

Marieta Severo foi quem socorreu o marido durante AVC

Aderbal Freire Filho, diretor de teatro e marido de Marieta Severo, faleceu no dia 9 de agosto, aos 82 anos, e a atriz desabafou como reagiu após sofrer um Acidente Vascular Cerebal [AVC] hemorrágico, em 2019. “Foi mais do que sofrido, foi inacreditável”, disse em entrevista para o UOL.

“É uma consciência da precariedade da vida que tomou conta da minha. Por mais que a gente saiba dela na teoria, quando ela se apresenta, muda tudo. Estávamos em Nogueira, na região de Petrópolis, no Rio de Janeiro, com as minhas netas por causa da pandemia. Ele ia para o Rio resolver uma questão do imposto de renda e voltaria no dia seguinte. Nos falamos três vezes depois que ele saiu”, completou.

Sempre discreta na vida pessoal, a artista relembrou que o dramaturgo estava em tratamento desde então, mas não se recuperou. “Eu tenho um mini hospital em casa, com fisioterapia e fonoterapia. Mas ele não tem mais autonomia. É muito cruel”, contou.

Marieta Severo seguiu revelando que foi bastante difícil lidar com as sequelas que a doença deixou no marido, que acabou hospitalizado por mais de 70 dias. “Aí você vê aquela pessoa, ativa intelectualmente, cheia de limitações. É a grande dor da minha vida todos os dias”, frisou.

Aderbal Freire Filho participava de grupos amadores de teatro na década de 50. Estreou como ator em Diário de Um Louco, cujo cenário era dentro de um ônibus que percorreu as ruas do Rio de Janeiro. Dirigiu uma peça pela primeira vez, O Cordão Umbilical, em 1972. O primeiro grande sucesso profissional veio no ano seguinte, no monólogo Apareceu a Margarida, com Marília Pêra. Aderbal e Marieta viveram juntos por quase 23 anos.

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