Nesta quarta-feira (5/7), Manoel Soares se pronunciou sobre as especulações em torno do motivo do seu desligamento do programa Encontro, da TV Globo. Em seu perfil do Instagram, o apresentador mostrou a carta de demissão, onde frisa que sua saída foi de comum acordo com a emissora.
“Alguns perfis de redes sociais e alguns jornais estão especulando as razões da minha saída. Entre essas especulações, estão denúncias de compliance, em que eu teria tratado mal algumas pessoas, teria andado de roupão nos corredores e por aí vai”, relatou.
O artista se defendeu das acusações de assédio e afirmou: “Se eu tivesse feito isso, gente, eu teria sido demitido por justa causa, porque é assim que você age, quando uma pessoa comete uma situação de assédio, da maneira que as pessoas estão falando”.
E finalizou: “Se eu fosse culpado como esses jornais e esses perfis estão especulando, seria por justa causa”.
Para ver o relato do ativista e ler a íntegra da carta de demissão, clique aqui.
Na terça-feira (4/7), Manoel também publicou uma nota nos stories, desmentindo as informações de que teria sido denunciado ao compliance da emissora, após casos de assédio. O comunicado é o mesmo já postado pelo ativista no sábado (1/7).
Segundo a Folha de S. Paulo, Manoel Soares teria recebido pelo menos oito denúncias no compliance, que teriam sido determinantes para a sua saída do Encontro com Patrícia Poeta e do Papo de Segunda, no GNT.
Em uma das queixas, de acordo com o site, uma jornalista afirmou ter se sentido constrangida ao se deparar com o ativista trajando roupão nos corredores da Globo, em São Paulo. Ainda segundo a Folha, a situação era constante e incomodava também outros colegas. Além disso, funcionárias que trabalhavam no restaurante também teriam se queixado ao compliance por tratamentos rudes e desrespeitosos por parte do ativista.
