Parece que finalmente a briga entre Caio Castro e o influenciador Paulo Roberto Cardoso de Freitas Junior terminou. Isso, é claro, apenas na primeira instância. Mas vamos voltar alguns capítulos para refrescar sua memória, caro leitor, e depois detalhar as novidades, com exclusividade.
O imbróglio começou com a polêmica fala de Caio Castro sobre ter que pagar conta durante os encontros. A manifestação, que rapidamente ganhou ares de polêmica, foi tema de um vídeo de Paulo Roberto, que se referiu ao artista como um “moleque”.
Irritado com a publicação, Caio procurou pela Justiça e entrou com uma ação contra Paulo. Nela, pediu uma retratação, uma indenização por danos morais de R$ 30 mil, pagamento das custas, despesas processuais e honorários advocatícios. O ator também pediu a remoção do vídeo das redes sociais.
O ator afirma ter sofrido graves danos morais, tendo sua imagem e honra afetadas. Já o influenciador sustenta ter apenas exercido seu direito à liberdade de expressão e manifestação do pensamento. Após longa análise, o juiz entendeu que a intenção de Paulo Roberto era macular a imagem de Caio, sem ter qualquer desejo de promover debates ou discussões com o artista. Seu intuito, dessa forma, era só o de espezinhar e machucar.
A ação foi julgada procedente, com a condenação do réu ao dever de promover retratações das ofensas em sua conta no Instagram; pagamento de R$ 12 mil por danos morais; bem como o pagamento das custas, despesas processuais e honorários de sucumbência, fixados em 10% sobre o valor da condenação.
A fala polêmica
Caio Castro comentou sobre a ideia de que o homem sempre deve pagar a conta em um encontro em um restaurante, em julho do ano passado, e causou polêmica. O ator deixou claro que se incomoda quando a parceira não se oferece para dividir o valor.
No podcast Sua Brother, o galã, que namora Daiane de Paula, disse que se incomoda com “essa sensação de ter que sustentar, ter que pagar”.
“Qual a diferença de pagar a conta e ter que paga a conta? Me incomoda muito essa sensação de ter que sustentar, ter que pagar… Eu não tenho que fazer porra nenhuma. Faço questão de te chamar para jantar, vou ao banheiro, já pago a conta… Não chega nem conta, já está resolvido… Agora pediu a conta e não se mexeu e não perguntou nunca, como se eu tivesse esse papel? Você não é minha filha”, desabafou.
O ator ainda disse que conseguiu se livrar de preconceitos e estereótipos da masculinidade.
“Eu sentia vergonha, às vezes, de me emocionar com alguma coisa, segurava choro em coisas simples: filme… Eu não tenho que ser durão, tenho que ser humano, tenho que tentar corrigir essas coisas que fazem mal para mim. Tenho minhas fragilidades, tenho minhas inseguranças em alguns lugares, tenho vontade de chorar por coisa que triste, sim, e tenho vontade de chorar por outras coisas que são felizes (…) Hoje sou um cara muito livre. É transformador”, disse.
