Muita fofoca e notícias exclusivas sobre a vida dos famosos, por Fábia Oliveira

Irmão de Tony Salles é morto em operação policial em Salvador

Antônio Carlos de Oliveira Santos, conhecido como Coquinho ou Coquito, era gerente do tráfico no bairro do Rio Sena, diz Polícia Civil

atualizado 19/05/2023 9:47

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Tony Salles e irmão Reprodução

Tony Salles, vocalista do Parangolé e marido da eterna morena do É o Tchan, Scheila Carvalho, perdeu um membro de sua família, nesta quinta-feira (18/5), durante ação policial em Salvador. Segundo o site BNews, Antônio Carlos de Oliveira Santos, mais conhecido como Coquinho ou Coquito, foi morto durante a Operação Licuri, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

A página descobriu que o suspeito é irmão do cantor por parte de pai, mas pessoas próximas ao artista afirmaram que os dois não tinham relação familiar e muito menos contato.

Ainda de acordo com a página, Coquito é apontado pela Polícia Civil da Bahia como o gerente do tráfico no bairro do Rio Sena e responsável pela gestão das armas usadas em ataques contra grupos rivais. Na ação, outros dois homens também morreram. Coquito era o principal alvo dessa diligência da corporação.

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O casal tem uma filha linda

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Nas redes sociais, o casal costuma se declarar com frequência

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Tony Salles e Scheila Carvalho

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Lexa gravou o clipe da música Venenosa, uma parceria com a banda Parangolé

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Lexa e Tony Salles

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Léo Santana foi vacinado contra a Covid-19

Eder Mota/Divulgação
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Em uma megaestrutura, eles comandaram o show Encontro

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Os cantores se uniram para levar alegria no Carnaval

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Sheila Carvalho e Tony Salles

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Tony Salles, do Parangolé

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Tony Salles, do Parangolé

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Tony Salles, do Parangolé

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Agnews
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Irmão de Tony Salles é morto em operação da polícia em Salvador

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Na Operação Licuri, os agentes cumpriram 30 mandados de busca e apreensão nos bairros Alto da Terezinha, Curuzu, Ilha Amarela, Itapuã, Plataforma, Praia Grande, Sete de Abril, Sussuarana e Uruguai, em Salvador; no município de Simões Filho e na cidade de São Paulo.

Ao site BNews a diretora do DHPP, delegada Andréa Ribeiro, explicou que, “durante a apuração, descobrimos que o grupo estaria comprando armamentos na fronteira do Brasil com o Paraguai. Os alvos alcançados são de altíssima periculosidade e ajudarão o DHPP a desencadear novas investigações sobre o grupo”.

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