O noivo de Maíra Cardi, Thiago Nigro, conhecido no mundo das finanças e na internet como Primo Rico, perdeu um novo sócio nos negócios. Esta coluna soube que Carlos Busch pulou do barco porque, ao que parece, o noivo de Maíra Cardi só quer um comandante: ele próprio.
Segundo fontes desta coluna, a saída de Busch foi sacramentada no início de 2023, mas sofreu tentativas de abafamento dentro da empresa por parte dos que ficaram. Para Thiago Nigro, Carlos era considerado um dos executivos de maior peso no quesito vendas e marketing que ele tinha, além de atuação em toda a América Latina.
As suspeitas da saída do empresário foram levantadas somente agora, quando ele decidiu lançar um próprio modelo organizacional parecido com o que realizava dentro da empresa de Nigro, mas com estrutura e execução diferentes.
Segundo esta coluna apurou, antes de Carlos Busch, outros dois braços direitos do Primo Rico também já haviam pedido para sair dos negócios: Joel Jota e Luciana Seabra. Ainda de acordo com as apurações, certas atitudes de Thiago Nigro seriam um dos principais fatores de insatisfação dentro da alta cúpula da presidência e diretoria de suas empresas.
Todas as empresas em que os funcionários trabalhavam compunham o Grupo Primo (holding de Nigro), que compreende diversas companhias com várias funções diferentes. A companhia que Carlos Busch deixou foi especialmente a imersão Equity+, que fundou com Thiago, mas se desligou de todas as iniciativas do noivo de Maíra.
Procurado pela coluna, Carlos Busch não respondeu até o fechamento desta nota. Já Thiago Nigro informou que, na prática, os dois nunca foram sócios no Grupo Primo, mas têm um projeto juntos, o equity+, e seguirão sem ele.
