Ex-integrante do programa Pânico no Rádio, Erick Ricarte foi escolhido pelo público, entre os participantes de A Grande Conquista, para seguir no jogo e entrar na Mansão. Jornalista, ganhou destaque no programa Canal Elétrico, da TV Atalaia, afiliada da Record TV em Sergipe, antes de ingressar em uma atração nacional. No reality da emissora do bispo Macedo, o rapaz protagonizou muitos beijos e fez muitas amizades.
Confira abaixo a íntegra da entrevista:
Você se apaixonou pelo Servo? Porque vocês ficaram bem próximos e parecia que a relação estava truncada. O que roloou, de fato?
Não sou apaixonado pelo Servo, acho que a paixão já passou. Agora ficou o AMOR. Ele é um menino campeão, desde já, com histórias de luta e superação de quedas e vitórias. O que vivemos em 30 dias de confinamento, sem contar no hotel que não via ninguém, foi algo surreal que ficará para sempre marcado na minha vida. Eu não ganhei o prêmio de R$ 1 milhão, mas uma amizade que vale muito mais que isso. Não tem preço, mas tem valor. Isso sim foi minha grande conquista.
Você assumiu ter dado um beijo em Gabriel Roza, ex da Bia Miranda. Tem outro participante que você também queria ter dado uns beijos?
A história com Gabriel Roza foi uma brincadeira. Foi zueira. Mas desde o princípio eu quis pegar o Alexandre Suita. Mesmo ele sendo planta, tem um charme que me chama atenção. Um olhar sedutor, um cara que tem pegada. Ali ficamos com tesão a mil e a sexualidade aflorada. Mas também gostei muito de beijar a Janiele Nogueira e a Gyselle Soares. Sou uma pessoa que gosta de pessoas, então não passo vontade, nem dou viagem perdida.
Você foi acusado pela web de falar mal dos corpos das mulheres da Mansão. Como você lidou com essa crítica? Teve maldade no comentário?
Foi uma crítica construtiva, umas meninas novinhas, com uma grande academia, com todos os equipamentos… ao invés de irem treinar, elas ficavam comendo leite condensado o tempo todo. Deveriam aproveitar o tempo livre para praticar uma atividade física. Colágeno é vida. Mas falei para brincar e debochar. Se ofendeu, desculpa. Não foi minha intenção. Quem sou eu para falar de corpo perfeito? Afinal, vivo na luta contra a balança, mas independente de peso, acho que saúde e bem estar é o mais importante.
Sobre a A Grande Conquista, o que você tirou de bom e de ruim do reality?
O lado bom do reality foi descobrir que consigo suportar os loucos, falsos e dezenas de personalidades diferentes. Nunca me imaginei conviver com 80 pessoas em um lugar só. Que falavam ao mesmo tempo, criavam VT sem parar. Óbvio que tem algumas pessoas que quero levar para vida e ter amizade aqui fora. Outros até block nas redes sociais já levaram. A parte ruim foi ter saído, na minha opinião, cedo demais e perdido a oportunidade de ganhar o prêmio do vencedor. Mas de fora, estou aqui nos grupos para tornar o bombomzinho Thiago Servo fortalecido e campeão.
Quais os bastidores do programa que a gente não viu e que você acha que o Playplus não mostrou?
Eu só consegui ver trechos pelas redes sociais. Tô louco para ver os programas na íntegra, pelo Playplus. Mas como confio na emissora e na produtora que realiza o reality, sei que eles lá dentro não tem favoritismo por nenhum participante e acho que eles mostram tudo que acontece. O Rodrigo Carelli é muito profissional e sabe fazer reality show como ninguém. Afinal, para muitos, A Grande Conquista seria flopado e hoje vemos o programa fazendo o maior sucesso na TV e na internet, alcançando grandes números na audiências. Mariana Rios foi subestimada e tá brilhando. Eu, que o público mal conhecia, viralizei em vários momentos. Tô na boca do povo. Quem diria que eu ia sair na rua e ser parado o tempo todo para tirar foto com as pessoas. Estou muito feliz e realizado com a participação é só tenho a agradecer o público e toda equipe. O reality realmente é manipulado pelo público do lado de fora, tenho mais certeza ainda.
