Raquel Pacheco, mais conhecida como Bruna Surfistinha, foi denunciada por abandono de animais pela ativista Luísa Mell. Nas redes sociais, a loira mostrou o boletim de ocorrência do caso.
No apartamento de Surfistinha, três gatos e um cachorro teriam sido resgatados. A ex-garota de programa teria ficado mais de uma semana fora do imóvel.
No vídeo compartilhado por Luísa Mell no Instagram, a veterinária mostrou o apartamento sujo com fezes e urina espalhados pelo chão. A mulher afirmou, também, que os animais estariam sem comida.
No boletim de ocorrência, Raquel Pacheco é acusada de praticar abuso aos animais. O crime tem uma pena de dois à cinco anos de reclusão, além de uma multa e a proibição da guarda.
Segundo o registro, Raquel Pacheco já não mora no imóvel há cerca de 20 dias. No documento, há relatos de vizinhos que se incomodaram com o forte cheiro de urina e fezes do local.
Em entrevista à Quem, Luísa Mell disse: “A história que eu tenho é que ela teve a luz cortada por falta de pagamento, inadimplência. Ela teria saído do apartamento e deixado os animais lá”. “Ela estava indo alimentar e colocar água, mas parece que ela não ia ao local já há mais de uma semana. Então, a administradora do condomínio chamou a polícia e uma veterinária para ajudar. Eles entraram e viram essa situação”, completou.
À Luisa Mell, Raquel Pacheco teria negado as acusações de abandono. “Isso é uma falsa denúncia. Eu não abandonei os animais, tenho como provar que estive levando alimentos, acabei de solicitar as câmeras de vídeo do condomínio para provar”, falou.
Luísa Mell processa Felipeh Campos e sofre derrota na Justiça
A ativista Luísa Mell foi derrotada na Justiça após entrar com uma ação judicial contra Felipeh Campos. Na ocasião, a influenciadora pediu uma indenização por danos morais depois que o jornalista criticou a conduta da loira no caso envolvendo a capivara Filó e Agenor Tupinambá, durante seu programa LinkPodcast no YouTube.
Inconformada, a ativista pediu uma antecipação de tutela “inaudita altera pars”, ou seja, “sem ouvir a outra parte”, para que fosse decretado segredo de Justiça e o jornalista excluísse os vídeos imediatamente sob pena de multa diária.
A solicitação foi negada pela juíza Fernanda Bolfarine Deporte da 1ª vara do Juizado Especial Cível de São Paulo.
A coluna conversou, com exclusividade, com Felipeh Campos, que alegou não ter sido citado pessoalmente, mas diante da informação acionou seus advogados Diego Figueiredo e Gil Ortuzal, para as devidas providências.
Em contato com Gil Ortuzal, o advogado afirmou que teve informação deste processo nesta quinta-feira (30/11). “A magistrada foi assertiva ao consignar que a concessão de antecipação de tutela é medida excepcional e que, no caso, entende imprescindível a instauração do contraditório, oportunidade em que Felipeh poderá expor a sua versão dos fatos”.
Felipeh Campos deverá contestar todas as alegações feitas pela ativista. Já Luísa Mell recorreu da decisão, opondo “embargos de declaração”, porém rejeitados pela juíza.
